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PROMOÇÃO

segunda-feira, 25 de março de 2013

Quantas horas meu filho precisa dormir?

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Quantas horas meu filho precisa dormir?Essa é uma pergunta que tira o sono dos pais. Veja aqui quanto tempo a criançada necessita de descanso em cada idade e saiba identificar os sinais de que algo vai mal

É para morrer de inveja. Nos primeiros meses de vida, algumas crianças passam mais de dois terços do dia com os olhos fechados, embaladas em um sono gostoso e despreocupado. É isso mesmo. Em média, quem acabou de chegar ao mundo dorme entre 16 e 20 horas por dia - incluindo no cálculo as sonecas da tarde. Mais que mera preguiça, tanto sossego é essencial para o desenvolvimento dos muito pequenos.

"É durante o sono que acontecem a produção de hormônios e o crescimento de células responsáveis pela manutenção do organismo", explica Márcia Pradella-Hallinam, coordenadora do setor de Pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo. "Além disso, ele é essencial para a consolidação da memória", completa. Segundo um artigo publicado em abril na revista americana Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, quanto menor o tempo de sono, maior o risco de a criança apresentar sintomas de ansiedade, depressão e agressividade no futuro. Já deu para entender que o negócio é sério. Mas quanto exatamente é dormir pouco?

Os especialistas estimam um número de horas médio de descanso para que as crianças cresçam saudáveis. Mas não dá para ignorar a individualidade dos pequenos. Assim como os adultos, alguns bebês são naturalmente mais agitados ou preguiçosos. Como você conhece seu filho melhor do que ninguém, pode apostar na sensibilidade e na intuição para detectar quando o chororô e as noites em claro são mais que pura manha.

Márcia ajuda: "Olheiras, sinal de cansaço físico durante o dia e humor irritadiço mostram que algo não está indo bem à noite". Aí é preciso observar se o motivo da dificuldade para dormir é o mau condicionamento ou se a criança realmente tem algum transtorno perturbando o sono, como apnéia, cólicas ou refluxos. Nesse caso, peça orientação ao pediatra. Ninguém é mais indicado do que ele para dar uma mãozinha.

Font:abril

sexta-feira, 22 de março de 2013

BONECO DORA

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10 Atitudes dos Pais para Combater as Alergias do Bebê

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10 Atitudes dos Pais para Combater as Alergias do Bebê

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Alergia é sempre um problema. Incomoda, e muito, a criança e é um desafio para pais e pediatras. Cuidados simples, porém, podem beneficiar a criança alérgica.
Primeiramente, os pais precisam aceitar a alergia do filho e de fato tratá-la. As manifestações alérgicas são mais comuns nos pulmões, olhos, nariz, pele, aparelho intestinal e aparelho auditivo. Nas crianças, a poeira doméstica é o fator mais importante quando se fala em alergia, portanto, cuidados diários com a limpeza do ambiente são fundamentais. São pequenas atitudes, mas que têm grande impacto para o bem-estar infantil.
Atitude 1: Limpe os móveis e o piso da casa diariamente com um pano úmido e favoreça a ventilação do ambiente abrindo janelas, deixando o sol “entrar”.
Atitude 2: Em lugares de clima seco, use um umidificador de ambiente em momentos do dia e da noite.
Atitude 3: Evite o uso de produtos de limpeza com cheiro forte. Isso vale também para o sabão utilizado para lavar as roupas do bebê. Prefira o sabão de côco líquido ou em barra e não use amaciantes.
Atitude 4: Limpe os brinquedos da sua criança com substância que não deixe resíduo. A dica é usar uma mistura de água com bicarbonato de sódio (1 colher de sopa de bicarbonato para cada litro de água morna).
Atitude 5: Evite o contato da criança com animais domésticos.
Atitude 6: Deixe a criança brincar ao ar livre, tomar o sol da manhã.
Atitude 7: Evite banhos quentes e muito ensaboados (caso seja alergia de pele), e use um sabonete suave e sem cheiro, evitando alergias respiratórias.
Atitude 8: Se os pais fumam, evite o hábito no ambiente em que a criança está.
Atitude 9: Para a decoração do quarto da criança não use bichinho de pelúcia, eles são um grande depósito de ácaros.
Atitude 10: Exponha ao sol pelo menos duas vezes por semana o colchão em que a criança dorme.
São medidas simples, que, quando adotadas, farão o seu bebê muito mais feliz e saudável!

Sopa Especial de Batata com Espinafre

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Sopa Especial de Batata com Espinafre

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Veja a receita desta sopinha de batata e espinafre que seu bebê vai amar!
Ingredientes:
  • 2 batatas de tamanho médio, descascadas, cortadas em pequenos cubos
  • Folhas de espinafre, bem lavadas, cortadas em tiras
  • Cebola picada em cubinhos (pequena quantidade)
  • 1 colher de sopa de arroz previamente cozido
  • 1 colher de sopa de óleo de canola
  • Água
  • Sal a gosto
Modo de preparo:
Numa panela, coloque o óleo e a cebola. Quando ela começar a ficar transparente, acrescente a batata em cubos e o espinafre. Quando o espinafre murchar, acrescente o arroz e água até cobrir os ingredientes. Acrescente o sal e deixe cozinhar.
Pode-se colocar salsinha após finalizar a sopa e servir à criança. Se o bebê não mastiga ainda, passe na peneira. Se o bebê já mastiga, apenas amasse.

14 Dicas para o Banho do Bebê

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14 Dicas para o Banho do Bebê

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O banho é muito mais do que um ato de higiene, é um cuidado com a saúde do bebê. Para que o banho seja algo agradável para a mãe e para o bebê, é necessário atentar para algumas regrinhas fundamentais!
Dar banho em um filho é trocar com ele muito carinho e receber também! Que tal aproveitar o momento do banho para massagear o bebê e estimulá-lo com muitas brincadeiras?
  1. Escolha uma hora do dia que esteja mais quente. Nunca sendo logo após uma mamada, já que dar banho no bebê com o estômago cheio pode provocar regurgitações e desconforto. Ninguém merece ser tão manuseado de barriguinha cheia!
  2. Retire anéis, pulseiras e relógios.
  3. Mantenha as unhas bem amparadas e lixadas e higienizadas!
  4. Certifique-se de que depois do banho seu bebê não será exposto a correntes de ar.
  5. Antes de tirar a roupinha do pequenino providencie as roupas da troca, a toalha, o sabonete, o shampoo. Deixe tudo que você for precisar à mão!
  6. Numa banheira limpa, previamete higienizada, coloque água morna. Comece colocando pouca água. A medida que você for ganhando experiência poderá usar mais água.
  7. Teste a temperatura da água com o cotovelo.
  8. Ao tirar a fraldinha e a roupinha do bebê, faça uma boa higienização eliminando qualquer resíduo de fezes e urina.
  9. Coloque o bebê na banheira e lave o rostinho dele, delicadamente.
  10. Atenção: nunca, jamais, deixe seu bebê sozinho na banheira e no trocador. Muitos acreditam que com pouca idade, como o bebê não sabe rolar e pouco se mexe, nada poderá acontecer. E é então que acidentes, até graves, acontecem!
  11. Lave o corpinho com muita suavidade, vá conversando com o bebê. Fale pra ele como ele é amado, como o banho está gostoso! Com a mesma delicadeza incline a cabecinha do bebezinho para trás e lave-a tomando cuidado para que não entre água nos olhos, nariz e ouvidos. Vire-o de bruços e lave as costas e o bumbum!
  12. Terminado esse banho gostoso, retire-o da banheira e seque-o com uma toalha bem macia. Não precisa esfregar, a pele do bebê é muito sensível!
  13. No trocador, ou em outra superfiicie firme e confortável, seque o corpinho do pequeno, dando atenção a cada dobrinha, entre os dedos, atrás das orelhas. E sempre vá conversando com ele. Vá falando o que você está fazendo. Troque olhares. Se permitido pelo pediatra, use um hidratante próprio para bebês e vá acariciando, cantarolando! Seu bebê vai se sentir mais amado, mais cuidado!
  14. Vista uma roupa limpa e confortável adequada para o clima! Com uma escova macia, escove o cabelinho dele e pronto! Seu bebê está cheiroso e limpo. E não só isso, seu bebê saberá mais uma vez que você o ama muito!
Banho é tudo de bom!

5- Nervosismo

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5- Nervosismo
Eles são pequenos, não falam, mas sentem tudo. Qualquer mudança na casa é sentida pelo pequenino. Quando a mãe está com o emocional abalado, isso é transmitido para o bebê. Lembre-se que o bebê conhece a mãe profundamente. Estava ali no aconchego do útero e sentindo tudo o que a mãe sentia. Um caso clássico de um bebê que fica nervoso é quando vêm as cólicas e os pais ficam angustiados e nervosos, sem saber o que fazer, causando mais agitação no bebê. Portanto, procure sempre manter a calma, a tranquilidade e se estiver muito tensa por algum motivo procure deixar o pequeno, naquele momento, com o pai, com a vovó, com uma tia!

4-Fome ou sede

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4-Fome ou sede
Bebês muito novinhos se alimentam num intervalo de tempo menor. Nas mamadas, ele mata a sede e a fome. Lembrando que o primeiro leite é o que mata a sede. O leite do final da mamada é um leite mais gordo e é esse que mata a fome do bebê por isso é importante que o bebê esvazie o seio a cada mamada para que ele realmente se satisfaça.

3- Fralda suja

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3- Fralda suja
Fraldas molhadas ou sujas de cocô geram angústia no bebê. Esteja atenta!

2- Cólicas

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2- Cólicas
Os primeiros 3 meses de vida do bebê geralmente são cheios de cólicas que podem aparecer ao cair da tarde, mas também há casos de crianças mais sensíveis que têm cólicas ao longo do dia.

1- Calor ou Frio

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1- Calor ou Frio
Use o bom senso! Observe como seu bebê reage! Se você acha que está quente, põe uma roupa mais leve mas observe se o bebê vai reclamar! Caso esteja frio agasalhe sim, mas sem sufocar o bebê!

Os 5 Tipos Mais Comuns de Choro do Bebê

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É frio? É dor? É solidão? O choro do bebê é uma grande incógnita e a chave para desvendá-lo é a convivência! Para ajudar, vamos examinar quais são os tipos mais comuns de choro do bebê.
Chorar para o bebê é natural, tanto quanto o nascer. Ele vem ao mundo na maioria das vezes chorando, o que é motivo de alegria para os pais. Ouvir o primeiro choro do filho, aquele choro de vida, alivia o coração e traz muita alegria. Ali na maternidade, tudo ainda muito recente, os pais ainda não sabem distinguir o porquê do choro do bebê.
O bebê chora por que esse é o seu meio de se comunicar com os pais, com o mundo. É através do choro que ele expõe seus anseios e suas necessidades. Cabe aos pais procurar, com muito amor, compreender o que cada chorinho quer dizer. Dizer que o bebezinho chora por manha, por malcriação é um pensamento que deve ser banido e ignorado! O bebê chora por que precisa!
Vamos então relatar as causas mais comuns que provocam o choro dos bebês!

continue lendo as próximas postagens .

EM MEMÓRIA

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quinta-feira, 21 de março de 2013

Amar e Amamentar

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Amar é amamentar é uma empresa que acredita no potencial de cada mulher para a amamentação e tem como objetivo fortalecer a auto-estima.

No dia 13 a Amar e Amentar, foi dar uma palestra em uma de nossas lojas localizada no Jd do lago.
 


segunda-feira, 18 de março de 2013

A alimentação da mamãe durante a amamentação

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A alimentação da mamãe durante a amamentação

Não existe mulher com o leite ruim ou leite fraco. Toda mãe produz o leite ideal para o seu filho. Portanto, nada de colocar mil caraminholas na cabeça achando que o seu bebê não está sendo bem alimentado.
É claro que mesmo assim toda mãe acaba se preocupando com o que come durante o período de aleitamento. As perguntas não param. Será que posso comer isso? Será que aquilo pode ser forte demais para o bebê?
A Dra. Sílvia Maria Baliero Nigro garante que não há razão para se preocupar. "A princípio não há alimentos proibidos para a nutriz. Em situações de suspeita de alergia alimentar no bebê, em aleitamento materno exclusivo, cujo diagnóstico é bem difícil, pode-se pensar numa dieta hipoalergênica para a mamãe".
O correto é manter uma alimentação sadia, com bastante leite, água e sucos, para estimular a produção de leite. Alguns bebês podem ser sensíveis a um determinado tipo de alimento que a mãe consome, então, se ingerir temperos fortes, por exemplo, fique de olho na reação do bebê. Ele pode ficar agitado ou apresentar alguma alergia. O ideal é optar por alimentos mais saudáveis.
É bom lembrar que durante a amamentação não há razão para iniciar uma dieta. Ela pode comprometer a produção e a quantidade de leite e, conseqüentemente, prejudicar a nutrição do bebê. Para produzir uma boa quantidade de leite, a mãe necessita de uma alimentação balanceada, com aproximadamente 2500 calorias por dia, e muitos copos de água ou qualquer outro líquido, além de relaxar bastante. Ela pode aproveitar para descansar durante os períodos de sono do bebê, deixando afazeres e compromissos para outras pessoas. Nessa fase, todos têm que ajudar.
As mães vegetarianas devem redobrar os cuidados com a alimentação e se certificar de estar ingerindo vitaminas e minerais suficientes para alimentar ela e o bebê. Uma consulta com um nutricionista pode ser a melhor opção para elaborar um cardápio adequado, com refeições e lanches saudáveis.
E é claro que remédios, bebidas e fumo não combinam com amamentação. A mãe que amamenta deve lembrar sempre que essas substâncias perigosas podem ser transferidas para o leite materno. É por isso que a amamentação é contra-indicada para mães que sejam dependentes químicas.

quarta-feira, 13 de março de 2013

CASA JANNINI

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atividades para as gestantes devem ser acompanhadas por especialista

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Saiba quais são os exercícios físicos mais indicados para as grávidasatividades para as gestantes devem ser acompanhadas por especialista

Kim Kardashian/ Grosby Group
Enquanto os tablóides internacionais noticiam que Kim Kardashian quase sofreu um aborto por conta do descontrole com os exercícios para frear aumento de peso da gravidez, médicos explicam que não tem jeito: pelo menos de 12 a 14kg é o que as grávidas ganham de peso ao longo da gestação. A mulher que nunca se exercitou e sabe que os benefícios das atividades físicas durante a gestação são poderosos não só para ela, mas também para o bebê pode começar a fazer exercícios leves ou de baixo impacto.

Para quem já tem uma rotina de malhação e acabou de engravidar, o ideal é manter o tipo e o ritmo dos exercícios caso o médico dê aval para isso. "Se ela já pratica esportes, pode manter o mesmo ritmo até o oitavo mês de gravidez. Essa mulher e a que nunca se exercitou precisam, sempre, ter um acompanhamento médico", salienta o fisioterapeuta Bruno Andrade Costa, especialista em fisioterapia músculo-esquelética do Zahra Spa & Estética.

Controle do ganho de peso, fortalecimento muscular - não só da região lombar evitando as dores nas costas -,  melhora do condicionamento cardiovascular e do sistema respiratório, além de melhora do retorno venoso e linfático, diminuindo o inchaço são alguns dos benefícios.

Prática tardia de exercícios

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Prática tardia de exercícios
A atividade física é importante em todas as faixas etárias, em especial para as crianças, uma vez que é nessa fase que despertará o interesse por algum exercício. "As atividades físicas, de uma maneira geral, desenvolvem habilidades como coordenação e proporcionam integração em grupo, a socialização. É importante expor a criança a diversas modalidades, só assim ela terá a oportunidade de escolher algo que lhe agrade. As atividade recreativas lúdicas em grupo podem fazer com que a criança despenda energia, e também é um caminho para esportes de um modo em geral", afirma Fabíola Suano.

Font : gnt

sexta-feira, 8 de março de 2013

Despensa com grande oferta de guloseimas artificiais

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Despensa com grande oferta de guloseimas artificiais
O importante é não ter na despensa guloseimas de fácil acesso para as crianças e estipular algumas regras quanto aos salgados e doces, além de alimentos e bebidas artificiais. "Deve-se ter muito cuidado com proibições e com dietas rígidas. Isso só aumenta a vontade e a curiosidade da criança. Estipule horários e dias para o consumo de certos alimentos de uma maneira que a criança não perceba que o alimento é um inimigo", explica a nutricionista.

Hábito familiar de se alimentar mal

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Hábito familiar de se alimentar mal
É praticamente impossível uma criança fugir da obesidade ou do sobrepeso quando tem pais que ingerem alimentos gordurosos, sucos artificiais e esquecem a existência de frutas, verduras e legumes. Os pais não são os únicos responsáveis pela alimentação equivocada das crianças, mas são os personagens principais. "Quando a família tem o hábito de se alimentar adequadamente, a criança tende a imitar. Quanto mais variedades de frutas for ofertada para ela, mais chances existem de descobrir o que mais lhe agrada", afirma Eliana Louzada. E não se esqueça, de acordo com a SBP, deve-se evitar o hábito de comer assistindo televisão.

Introdução incorreta de alimentos na dieta da criança

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Introdução incorreta de alimentos na dieta da criança
A criança deve começar a receber novos alimentos complementares ao leite materno a partir dos 6 meses de vida. "Esses alimentos, até os 10 meses, devem ser especialmente preparados para a criança com variação de alimentos para evitar a monotonia. A criança pode comer a mesma alimentação da família, mas com o cuidado de garantir que tenha uma alimentação saudável", afirma a médica nutróloga. "Os hábitos alimentares inadequados, quando são introduzidos em uma criança de 1 ano, já são um indício de que ela terá dificuldade em aceitar os alimentos saudáveis. Vale ressaltar que quando uma família faz pelo menos uma refeição com todos juntos à mesa, com a oferta de alimentos saudáveis, está contribuindo para uma melhor nutrição, além do aspecto interativo da família", reforça Eliana Louzada, nutricionista e professora de pós-graduação da Universidade Gama Filho.


Font : Gnt

quinta-feira, 7 de março de 2013

Aleitamento materno insuficiente

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Aleitamento materno insuficiente
Cada período de 3,7 meses no tempo total de aleitamento materno reduz em 6% o risco de desenvolvimento de obesidade. A afirmação do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reforça a importância do aleitamento na briga contra a obesidade infantil. "A prática do aleitamento materno é um dos fatores mais importantes para proteção contra obesidade futura. O leite materno tem uma série de substâncias, como a leptina: ela controla o centro da saciedade, possui composição ideal e variável ajustada às necessidades nutricionais da criança em cada fase, e ainda tem sabores diferentes ao longo do período de amamentação, estimulando o paladar", explica Fabíola Suano.

Font : Gnt

Aleitamento materno até 2 anos, ou mais, reduz chances de obesidade

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Cinco indícios de que seu filho está caminhando para a obesidade infantilPor Bruna Capistrano

Bebê gordinho e bochechudo é lindo, não? Para muitos, esses são indícios de uma criança sadia, mas há tempos essas características não são mais vistas com bons olhos por médicos e especialistas. De acordo com estudo da Unifesp, a Universidade Federal de São Paulo, 56% dos bebês brasileiros bebem refrigerante frequentemente antes do primeiro ano de vida. Esse hábito é apenas um entre inúmeros que podem indicar que seu filho está caminhando para aumentar uma triste estatística: 33,5% das crianças entre 9 e 5 anos no Brasil têm sobrepeso e, 14,3%, são obesas. Confira na lista abaixo cinco sinais de alerta contra a obesidade.

Foto: Getty Images
Um problema multifatorial, a obesidade na infância tem algumas explicações que começam ainda com a mãe. "Desde a saúde da gestante, como ganho de peso durante a gestação, certas doenças associadas, tipo de alimentação e prática de atividade física regular, por exemplo, passando pelo período perinatal. Ou seja, crianças muito pequenas e muito grandes têm maior risco de desenvolvimento de obesidade no futuro", explica Fabíola Suano, médica nutróloga da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia). Ela ainda lista outros fatores: "Atenção à alimentação nos dois primeiros anos de vida porque o aleitamento materno exclusivo por 6 meses e manutenção até 2 anos, ou mais, com outros alimentos, reduz o risco de obesidade em 20%, e introdução correta de alimentos complementares. Também estão envolvidos fatores genéticos e ambientais. Pais obesos influenciam no risco de obesidade do filho", afirma.


Font: Gnt

Divórcio: como as crianças lidam com a separação dos pais

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Divórcio: como as crianças lidam com a separação dos paisDivórcio: como as crianças lidam com a separação dos pais
Foto: Getty Images
Um divórcio causa sofrimento e, em muitos casos, problemas de longo prazo para os filhos, sejam psicológicos ou sociais. Pais que vivem em conflito constante, visíveis e constrangedores, ou restritos a momentos de privacidade, estão expondo os filhos a experiências traumáticas. Isso porque, por mais que o casal acredite transmitir uma harmonia para os filhos, o mais provável é que as crianças percebam a existência de conflitos.

"Em termos ideais, um casal que está se divorciando deveria ser capaz de conservar algum grau de amizade que possa tornar a vida dos filhos menos traumática. Bom-senso e simples respeito humano seriam úteis. Na verdade, todos os casais sabem disso, porém, na vasta maioria dos casos, essas qualidades são ignoradas e um parceiro, ou ambos, iniciam uma batalha irracional", analisa o psicanalista. O especialista é categórico quanto à melhor solução: "Procurar um psicoterapeuta, terapeuta ou conselheiro conjugal do que se amarrar à esperança de que 'o tempo resolverá'".

Enquanto os adolescentes já conseguem lidar melhor com a questão, os menores têm pouco discernimento para entender que a separação é o melhor caminho. "Crianças de menos de cinco anos conseguem expressar seu desespero de uma maneira aberta e também fazer perguntas que os pais têm grande dificuldade em responder. Mas as que têm de 5 a 10 anos reagem, em geral, com uma sensação de desamparo e incredulidade, não sendo de fato capazes de imaginar que forma a vida assumirá depois que os pais se separarem. Perguntas diretas não são frequentes, e isso, paradoxalmente, torna mais difícil para os pais explicar sua separação ou saber como tranquilizar o filho em relação a futuros padrões de vida", pontua Abrahão.

A sexualidade das crianças

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A sexualidade da criançaA sexualidade das crianças
Foto: Getty Images
É na faixa dos cinco anos de idade que a criança atinge um estágio de desenvolvimento no qual difere como a figura do macho o homem como o pai, e a figura da fêmea a mulher semelhante à mãe, e entende os laços de relações do mundo exterior. No entanto, mesmo quando a criança já tem uma ideia clara de gêneros feminino e masculino, ela ainda alimenta dúvidas em relação à sua identidade sexual.

"Silvia, de seis anos, foi levada a uma consulta porque estava se masturbando compulsivamente. Ela pertencia a uma família com dois irmãos e era a criança do meio. Durante a consulta, a mãe me falou de um episódio recente em que Silvia lhe dissera que 'também tinha um pênis'. A menina ficou ressentida ao ouvir a mãe contar isso, mas minha reação foi dizer que Silvia, provavelmente, estava tentanto puxar seu clitóris para esticá-lo e torná-lo tão grande quanto um pênis. Duas semanas mais tarde fui informado de que a masturbação cessara", conta Abrahão.

A princípio, as crianças se moverão de acordo com o mundo, em casa ou na sociedade, de uma maneira espontânea. Só quando os pais ou outros manifestam sua ideia que ela está fazendo algo que não está certo é que a criança perceberá, súbita ou gradativamente, haver um conflito entre suas inclinações e a maneira como os adultos esperam que ela se comporte. "O que acontece em seguida dependerá de como cada família considera o comportamento em questão", resume o autor.

Font : Gnt

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quarta-feira, 6 de março de 2013

Crianças com problemas para dormir

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Sono dos filhosCrianças com problemas para dormir
Foto: Getty Images
As crianças precisam de, pelo menos, oito horas de sono. Quando o pequeno tem três anos ou menos, a hora de dormir não costuma representar um grande problema, uma vez que ela fica cansada mais facilmente e quer descansar. Após os 4 anos, no entanto, o quadro volta a mudar (lembra das noites em claro quando seu filho ainda era um bebê?). "A criança se sente mais cheia de energia, seus interesses são mais amplos e a sua ânsia para explorar o mundo é cada vez maior", ressalta Abrahão Brafman.

O que o psicanalista defende é que, em muitos casos, uma rotina dentro de casa faz toda a diferença na hora de a criança ir para a cama e dormir com tranquilidade. "Uma complicação pode acontecer quando o pai só chega em casa tarde da noite: o filho, obviamente, quer desfrutar sua companhia. Não acredito em prescrever regras para a hora 'certa' de ir para a cama. É mais seguro e produtivo agir com base nas próprias convicções, pois a criança receberá uma mensagem clara e tratará de obedecê-la", afirma.

As desculpas que as crianças dão são as mais variadas: dizem que só conseguem dormir com os pais, ou no quarto do casal; acordam à noite e se recusam a voltar para a cama alegando ter medo de dormir novamente, ou de terem medo de viver um pesadelo ao dormir. O caminho mais curto para o sono tranquilo é esclarecer que a criança precisa dormir na sua cama e se envolver na tentativa de eliminar os medos comuns entre os pequenos.

Font:gnt

O filho único e a chegada do irmão mais novo

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Filho único e a chegada de irmãos mais novosO filho único e a chegada do irmão mais novo
Foto: Getty Images
Você ama seus filhos da mesma maneira, mas será que seus pequenos acham a mesma coisa? O impacto da chegada de um irmão mais novo na família é intenso para os pais mas, principalmente, para os filhos. As meninas tendem a se identificar com as mães enquanto os meninos têm a tendência a serem mais reservados. "Tocarão o abdômen da mãe e concordarão em ouvir o coração do bebê, mas em geral não verbalizam seus pensamentos como as meninas", diz Abrahão Brafman. Mesmo enxergando o irmão como um futuro competidor, há maneiras interessantes de inserir o filho mais velho no cotidiano do bebê. E, assim, aumentar sua automestima e interação com a criança.

"Segurar a mamadeira e arrumar as roupas em volta do bebê que mama no seio, segurá-lo nos braços ou descobrir quais sons ou movimentos provocam uma reação feliz do bebê são afirmações de confiança na capacidade da criança de superar seus sentimentos de deslocamento e ciúme e dar contribuições valorizadas tanto pela mãe quanto pelo bebê", afirma o autor. Brafman ressalta também que muitas mães têm o costume de acusar a criança mais velha quando o mais novo se queixa do irmão. "Lembrem-se de que ser o mais novo não é sinônimo de ser inocente!".

E quando o filho único entra na fase de perguntar sobre a ideia de ter um irmãozinho (a), o psicanalista defende que a posição dos pais deve ser sempre verdadeira. Um filho já é o suficiente ou ter receio de não conseguir engravidar novamente, por exemplo, são alguns dos principais argumentos. "A razão real para não ter mais filhos pertence aos pais e se uma criança faz a pergunta, penso que o melhor é explorar o que a leva a isso e como ela se sente sendo filho único".


Font: gnt

Problemas Com outras crianças na fase escolar

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Crianças com problema escolarProblemas com outras crianças na fase escolar
Foto: Getty Images
Normalmente, a criança típica da idade entre 5 e 10 anos é reticente ao contar aos pais tudo o que acontece na escola, principalmente quando está em uma nova classe
. Mesmo que os pais já saibam como é o estilo da criança de enfrentar as pessoas e a vida em geral, é imprescindível que os responsáveis tentem entender o que a criança está querendo dizer e nunca deixe o a questão de lado. "Isso é perigoso porque a deixa exposta a situações que a amedrontam, e, ao mesmo tempo, com o sentimento de não estar sendo apoiada pelas pessoas amadas com quem sempre contou", afirma Abrahão Brafman.

A evolução mais comum quando a criança não consegue lidar com a convivência na escola é o aparecimento de problemas físicos. E quando isso acontece, a ajuda de um médico é o mais indicado. O que não se deve esquecer é que certas crianças têm dificuldade de relatar que está sendo maltratada na escola. "Sem dúvida há medo de ser punido por desmascarar o agressor, mas encontrei também crianças que tinham grande dificuldade em lidar com a ideia de que o agressor seria punido, como se isso fosse algo injusto, que ela não merecesse", explica o psicanalista.

Mesmo que a escola possa parecer o reduto do medo da criança por 'esconder' amigos violentos ou situações de apuros, também há de se investigar se o que a criança quer é não sair de casa. Na maioria dos casos, a própria criança é capaz de identificar por que o medo de ir à escola, mas não sabe lidar com o problema, como a criança que se recusa a ir para a escola porque sabe que o pai está em fase de tratamento contra uma doença e não quer se distanciar dele, ou a criança que sabe que a mãe é vítima de violência doméstica e prefere ficar em casa como que para 'defender' a mãe.

Font : Gnt

Auto Cadeira Must

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Essa Cadeira é a única que permite mudar as 5 posições de reclino sem ter que mexer na instalação. É aprovada pelo INMETRO para uso de 9 a 25kg. Possui cinto de segurança de 5 pontas com 4 opções de altura e protetores acolchoados e Protetor de cabeça.

terça-feira, 5 de março de 2013

Bebê conforto Piccolina

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Aprovada pelo INMETRO, esse Bebê Conforto se adapta a praticamente todos os tipos de veiculos, garantindo total segurança e conforto para seu Bebê. Deve ser instalada virada para a traseira do veiculo e de preferencia no banco traseiro.

Assento para automóvel Galzerano Premmiun

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• Assento ideal para crianças do grupo 2 e 3, de 15 à 36 Kg
• Possui apoio para os braços
• tecido removível e lavável
• Desenvolvido ergonomicamente para elevar a posição da criança no assento do carro, permitindo que o cinto de segurança fique na posição correta
• Estrutura do assento em plástico injetado de alta resistência

Sempre na moda

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É claro que a roupa infantil se inspira na moda adulta. Porém, é essencial que as peças das crianças tenham um toque infantil para preservar os valores da infância, que deve ser mantido pelo maior tempo possível. Então, encha o guarda-roupa de seu filho com peças lúdicas e divertidas. Porque essa tendência nunca sai da moda.
Se você quer vestir seu filho com ares modernos, procure roupas que sigam a tendência internacional, mas que sejam adaptadas ao universo infantil. Um bom exemplo são os vestidos florais, as saias rodas, as batinhas, as pregas e as peças balonês, que deixam as meninas com um ar descontraído. Para os meninos, bermudões largos com bolsos laterais e camisetas estampadas com super-heróis e desenhos animados fazem sucesso.
Usar as cores que estão em alta na estação, tanto para meninos como para meninas, é um excelente recurso para entrar no mundo fashion.

A moda infantil

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A moda infantil está se aperfeiçoando a cada coleção e ganhando cada vez mais espaço. São milhares de modelos de roupinhas, cada uma mais tentadora que a outra. Para pais, avós, padrinhos e amigos, fica difícil resistir.
As confecções não param de lançar novidades no mercado: modelos que facilitam na hora de vestir, tecidos antialérgicos, malhas que não amassam, roupas ecológicas, peças para mãe e filha se vestirem iguais, e tudo isso com muito estilo e design.
Como na primeira infância são os pais que definem o rumo do guarda-roupa dos filhos, é importante aprender o que funciona e o que não funciona para vestir a molecada.
As novidades não param de chegar nas lojas. Mas acredite: você tem muito que aprender. Nem tudo o que encontramos nas prateleiras é prático para o dia-a-dia. Por isso, preparamos um roteiro cheio de dicas que vão ajudar a não errar na hora de vestir e cuidar da roupa do seu filhote.

Font: Guiadobebe

O que usar no verão

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Crianças precisam de roupas que as deixem confortáveis para brincar. Isso é fundamental. Quando o dia está quente, elas transpiram muito e as roupas devem ser leves para que o suor evapore mais rapidamente. Opte por roupas folgadas e claras, que permitem maior ventilação.
Nessa estação, os tecidos mais apropriados para a garotada são os de fibras naturais como o algodão, que deixa a pele respirar. Até mesmo as roupas de baixo devem ser de algodão. Os tecidos sintéticos devem ser evitados. Aposte também nas malhas frias, sempre macias e leves para os dias quentes.
Abuse das roupas sem mangas. Camisetas regatas, vestidos soltos, bermudas largas e saias rodadas são o traje ideal para brincar.
Os chapéus e bonés são um acessório indispensável no guarda-roupa da criançada. Para que não caiam na primeira cambalhota, escolha os modelos com elásticos para prender embaixo do queixo ou bonés ajustáveis que fiquem bem presos na cabeça.
Nos pés, nada de sapatos fechados. As lojas oferecem uma infinidade de modelos de sandálias para meninos e meninos. Se optar por chinelos, prefira os de tiras largas e que prendam o calcanhar. Os modelos soltos não param nos pés da molecada.
Para dormir, escolha pijamas de malha bem leves e substitua as calças por shorts curtos ou camisolas.
Se a criança for praticar esporte ao ar livre, procure peças em tecido "dry fit", que absorvem o suor do corpo e secam mais rápido que uma camiseta de malha.

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10 dicas para mães de primeira viagem

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1. Aceite ajuda, para o bem de todos
Se você faz questão de assumir todos os cuidados com o bebê, vai precisar de auxílio para organizar o resto, como a casa, por exemplo. Aos poucos, porém, é provável que você perceba que o apoio de pessoas de confiança é melhor para a família. 'Isso inclui a participação do pai, que é indispensável. No início, ele pode se sentir um tanto isolado, cabe à mãe tentar envolvê-lo na relação', acredita a pediatra Ana Maria Escobar, do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas de São Paulo. O pai pode se revezar com a mãe na hora do banho e de trocar fraldas, entre outras tarefas. Isso sem falar no apoio psicológico, que faz uma diferença enorme. A pediatra lembra ainda que a vida do casal não pode ficar em segundo plano. 'Eles precisam de um tempo livre para sair vez ou outra, nem que seja para tomar um sorvete', aconselha.
2. Converse com outras mães
'Trocar figurinhas' com outros pais vai fazer com que você se sinta mais segura - principalmente ao descobrir que não é a única mãe do mundo que pensou em colocar um espelhinho no nariz do bebê para ver se ele estava respirando. 'Se durante a gestação a barriga era um ponto de referência para puxar assunto com outras grávidas, agora o olhar se vira para carrinhos e afins', diz a enfermeira-obstetriz Márcia Regina da Silva, coordenadora do curso de gestantes do Hospital e Maternidade São Luiz. Não perca a oportunidade de conversar com as mães que cruzarem o seu caminho, seja na rua, seja no playground ou na sala de espera do consultório médico.
3. Acredite no instinto materno
Conselhos de pessoas experientes ajudam, mas é importante tomar cuidado com os palpiteiros de plantão. 'Não há dúvida de que a mãe é a pessoa mais indicada para cuidar do bebê, afinal ela o conhece melhor do que ninguém', afirma Márcia. Segundo a enfermeira, as mães de primeira viagem costumam ficar divididas entre o que dizem as amigas, a própria mãe e o pediatra. 'O ideal é seguir o bom senso', recomenda. Na maioria das vezes, como você vai comprovar com o tempo, coração de mãe não se engana.
4. Amamentar (se possível) é a regra número um
Os benefícios do aleitamento são indiscutíveis, tanto para a mãe quanto para o bebê. Só para citar alguns: imuniza a criança contra infecções, favorece o desenvolvimento dos músculos faciais do bebê, diminui os riscos de sangramento pós-parto e câncer de mama, fortalece o vínculo entre mãe e filho. 'Até o sexto mês de vida, o leite materno é o único alimento de que o bebê necessita', resume o pediatra Glaucio José Granja de Abreu. Mas é preciso ser paciente, pois a amamentação é um aprendizado. 'Dificilmente mãe e filho se entendem de imediato. Levam algum tempo para se adaptar. O processo, no entanto, pode ser facilitado com alguns truques e uma dose extra de boa vontade', afirma a enfermeira Márcia, do São Luiz, que também coordena o Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (Gaam) da instituição. Se por algum motivo, entretanto, a mãe não tiver condições de amamentar, não precisa se sentir culpada. O bebê crescerá normalmente.
5. Não fique obcecada com o peso
É melhor se conformar: dificilmente você perderá em duas semanas os quilos que levou nove meses para adquirir. 'As mulheres acham que já vão sair da maternidade magrinhas. Depois do parto, no entanto, a barriga costuma parecer a mesma do quinto mês de gestação', avisa a enfermeira Márcia. De fato, o corpo precisa de alguns meses para retornar à forma antiga. É claro que você pode ajudar, com atividades físicas (assim que o obstetra liberar) e uma dieta equilibrada. Mas nada de exageros: remédios para emagrecer são proibidos para quem está amamentando. A propósito, o aleitamento é um ótimo exercício para perder peso, gasta em média 800 calorias por dia (200 a mais do que uma hora de ginástica aeróbica).
6. Durma sempre que puder
Nos primeiros meses, o bebê não tem hora exata para mamar, embora costume chorar de fome num intervalo de duas horas e meia a quatro horas. Nesse período, também é o momento de trocar as fraldas. Isso sem falar no banho diário e outros imprevistos, como aquele parente distante que ligou para saber as novidades. Resumindo, a jornada é longa - e contínua. Por isso, um cochilo é bem-vindo a qualquer hora do dia. Uma boa dica é descansar entre as mamadas, enquanto o bebê dorme. E não tenha vergonha de restringir o número de visitas, elas entenderão os argumentos. Lembre-se de que quanto mais relaxada você estiver, melhor para o bebê. 'A mãe precisa repousar entre as brechas do sistema', brinca o pediatra Granja de Abreu.
7. Pernas pra que te quero
Ficar trancada em casa não soa nada animador, não é? Especialmente para quem estava habituada a sair todos os dias para o trabalho. Assim que o pediatra der o aval, o que costuma ocorrer um mês após o nascimento, leve o pimpolho para passear. 'Depois do primeiro mês, o bebê deve tomar sol de manhã', aconselha Granja de Abreu. Os raios solares são essenciais para a fixação da vitamina D, responsável pela absorção de cálcio no organismo, e, portanto, fundamental na formação óssea da criança. Além disso, existe coisa melhor do que receber elogios e sorrisos por causa do filho? Deleite-se! Quando os passeios forem mais longos, habitue-se a sair de casa 'carregada'. A bolsa de passeio do bebê deve conter fraldas descartáveis, lenços umedecidos, pomada contra assaduras, fralda de boca, babador, uma muda de roupa (no mínimo), forro para fraldário e, se for o caso, mamadeiras e chupetas. Tem ainda o carrinho ou o bebê-conforto.
8. Deixe a criança brincar
Parece fácil, mas não é. Muitas vezes, os pais iniciantes acreditam que o filho é tão frágil quanto porcelana inglesa. Se pudessem, deixariam o bebê numa bolha anti-séptica, longe de insetos e sujeira. Acontece que a criança precisa deitar e rolar, literalmente, no chão para desenvolver suas habilidades cognitivas e motoras. A partir do momento em que aprende a engatinhar, por volta dos 7 meses, ela quer conquistar o mundo. Isso significa explorar cada centímetro quadrado da casa, tocando - e levando à boca - todos os objetos possíveis e imagináveis que estiverem ao alcance. Com algumas medidas de segurança, como o uso de travas de porta e gaveta, grades, cantoneiras e protetores de tomada, a criança está livre para explorar o ambiente sem riscos. Além disso, mamãe, talvez a 'vitamina S' (de sujeira) não seja tão importante para a saúde, mas dá um toque especial às brincadeiras.
9. Contenha-se nas compras
Atenção para não levar para casa um acessório que a vendedora jurou ser 'indispensável' para o seu filho, como aquele termômetro para medir a temperatura da água do banho. Outros, apesar de extremamente necessários, podem ser encontrados em modelos mais simples e baratos. Um bom exemplo é o carrinho do bebê, que, no geral, quanto menos 'equipado', mais prático - e leve - para carregar. Para abater o orçamento, você também pode pedir emprestados alguns itens que a criança usará por poucos meses: moisés, bebê-conforto e roupas, entre outros. E não precisa sentir vergonha, o hábito é praxe entre as mães.
10. Pais heróis não existem na vida real
Mães infalíveis são um mito do folclore popular. 'Os pais têm de aceitar as próprias limitações. Errar faz parte', explica a psicóloga Anna Mehoudar Correia, do Grupo de Apoio à Maternidade e Paternidade (Gamp). O segredo, além de manter a calma, é observar a criança com atenção. 'Toda vez que algo der errado, os pais devem mudar de estratégia até descobrir a que melhor funciona com o filho', afirma a psicóloga. Se o bebê reclamar de uma determinada posição enquanto estiver no colo, por exemplo, tente outra. Simples assim.
O que acontece se você não tiver um plano B? Não precisa ter medo de chorar. É muito comum se sentir incapaz e abrir o berreiro por coisas banais, como uma fralda que vazou, nos primeiros dias. 'O choro, que é praticamente inevitável, é um direito da mãe. Ajuda a aliviar o estresse', diz Anna. E não se preocupe: as crianças costumam resistir à falta de experiência dos pais de primeira viagem sem grandes traumas, acredite.

Font: revistacrescer
 

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