.

PROMOÇÃO

Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dicas. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 13 de março de 2013

Prática tardia de exercícios

0 comentários
Prática tardia de exercícios
A atividade física é importante em todas as faixas etárias, em especial para as crianças, uma vez que é nessa fase que despertará o interesse por algum exercício. "As atividades físicas, de uma maneira geral, desenvolvem habilidades como coordenação e proporcionam integração em grupo, a socialização. É importante expor a criança a diversas modalidades, só assim ela terá a oportunidade de escolher algo que lhe agrade. As atividade recreativas lúdicas em grupo podem fazer com que a criança despenda energia, e também é um caminho para esportes de um modo em geral", afirma Fabíola Suano.

Font : gnt

sexta-feira, 8 de março de 2013

Despensa com grande oferta de guloseimas artificiais

0 comentários
Despensa com grande oferta de guloseimas artificiais
O importante é não ter na despensa guloseimas de fácil acesso para as crianças e estipular algumas regras quanto aos salgados e doces, além de alimentos e bebidas artificiais. "Deve-se ter muito cuidado com proibições e com dietas rígidas. Isso só aumenta a vontade e a curiosidade da criança. Estipule horários e dias para o consumo de certos alimentos de uma maneira que a criança não perceba que o alimento é um inimigo", explica a nutricionista.

Hábito familiar de se alimentar mal

0 comentários
Hábito familiar de se alimentar mal
É praticamente impossível uma criança fugir da obesidade ou do sobrepeso quando tem pais que ingerem alimentos gordurosos, sucos artificiais e esquecem a existência de frutas, verduras e legumes. Os pais não são os únicos responsáveis pela alimentação equivocada das crianças, mas são os personagens principais. "Quando a família tem o hábito de se alimentar adequadamente, a criança tende a imitar. Quanto mais variedades de frutas for ofertada para ela, mais chances existem de descobrir o que mais lhe agrada", afirma Eliana Louzada. E não se esqueça, de acordo com a SBP, deve-se evitar o hábito de comer assistindo televisão.

Introdução incorreta de alimentos na dieta da criança

0 comentários
Introdução incorreta de alimentos na dieta da criança
A criança deve começar a receber novos alimentos complementares ao leite materno a partir dos 6 meses de vida. "Esses alimentos, até os 10 meses, devem ser especialmente preparados para a criança com variação de alimentos para evitar a monotonia. A criança pode comer a mesma alimentação da família, mas com o cuidado de garantir que tenha uma alimentação saudável", afirma a médica nutróloga. "Os hábitos alimentares inadequados, quando são introduzidos em uma criança de 1 ano, já são um indício de que ela terá dificuldade em aceitar os alimentos saudáveis. Vale ressaltar que quando uma família faz pelo menos uma refeição com todos juntos à mesa, com a oferta de alimentos saudáveis, está contribuindo para uma melhor nutrição, além do aspecto interativo da família", reforça Eliana Louzada, nutricionista e professora de pós-graduação da Universidade Gama Filho.


Font : Gnt

quinta-feira, 7 de março de 2013

Aleitamento materno insuficiente

0 comentários
Aleitamento materno insuficiente
Cada período de 3,7 meses no tempo total de aleitamento materno reduz em 6% o risco de desenvolvimento de obesidade. A afirmação do Departamento Científico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reforça a importância do aleitamento na briga contra a obesidade infantil. "A prática do aleitamento materno é um dos fatores mais importantes para proteção contra obesidade futura. O leite materno tem uma série de substâncias, como a leptina: ela controla o centro da saciedade, possui composição ideal e variável ajustada às necessidades nutricionais da criança em cada fase, e ainda tem sabores diferentes ao longo do período de amamentação, estimulando o paladar", explica Fabíola Suano.

Font : Gnt

Aleitamento materno até 2 anos, ou mais, reduz chances de obesidade

0 comentários
Cinco indícios de que seu filho está caminhando para a obesidade infantilPor Bruna Capistrano

Bebê gordinho e bochechudo é lindo, não? Para muitos, esses são indícios de uma criança sadia, mas há tempos essas características não são mais vistas com bons olhos por médicos e especialistas. De acordo com estudo da Unifesp, a Universidade Federal de São Paulo, 56% dos bebês brasileiros bebem refrigerante frequentemente antes do primeiro ano de vida. Esse hábito é apenas um entre inúmeros que podem indicar que seu filho está caminhando para aumentar uma triste estatística: 33,5% das crianças entre 9 e 5 anos no Brasil têm sobrepeso e, 14,3%, são obesas. Confira na lista abaixo cinco sinais de alerta contra a obesidade.

Foto: Getty Images
Um problema multifatorial, a obesidade na infância tem algumas explicações que começam ainda com a mãe. "Desde a saúde da gestante, como ganho de peso durante a gestação, certas doenças associadas, tipo de alimentação e prática de atividade física regular, por exemplo, passando pelo período perinatal. Ou seja, crianças muito pequenas e muito grandes têm maior risco de desenvolvimento de obesidade no futuro", explica Fabíola Suano, médica nutróloga da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia). Ela ainda lista outros fatores: "Atenção à alimentação nos dois primeiros anos de vida porque o aleitamento materno exclusivo por 6 meses e manutenção até 2 anos, ou mais, com outros alimentos, reduz o risco de obesidade em 20%, e introdução correta de alimentos complementares. Também estão envolvidos fatores genéticos e ambientais. Pais obesos influenciam no risco de obesidade do filho", afirma.


Font: Gnt

terça-feira, 5 de março de 2013

O que usar no verão

0 comentários
Crianças precisam de roupas que as deixem confortáveis para brincar. Isso é fundamental. Quando o dia está quente, elas transpiram muito e as roupas devem ser leves para que o suor evapore mais rapidamente. Opte por roupas folgadas e claras, que permitem maior ventilação.
Nessa estação, os tecidos mais apropriados para a garotada são os de fibras naturais como o algodão, que deixa a pele respirar. Até mesmo as roupas de baixo devem ser de algodão. Os tecidos sintéticos devem ser evitados. Aposte também nas malhas frias, sempre macias e leves para os dias quentes.
Abuse das roupas sem mangas. Camisetas regatas, vestidos soltos, bermudas largas e saias rodadas são o traje ideal para brincar.
Os chapéus e bonés são um acessório indispensável no guarda-roupa da criançada. Para que não caiam na primeira cambalhota, escolha os modelos com elásticos para prender embaixo do queixo ou bonés ajustáveis que fiquem bem presos na cabeça.
Nos pés, nada de sapatos fechados. As lojas oferecem uma infinidade de modelos de sandálias para meninos e meninos. Se optar por chinelos, prefira os de tiras largas e que prendam o calcanhar. Os modelos soltos não param nos pés da molecada.
Para dormir, escolha pijamas de malha bem leves e substitua as calças por shorts curtos ou camisolas.
Se a criança for praticar esporte ao ar livre, procure peças em tecido "dry fit", que absorvem o suor do corpo e secam mais rápido que uma camiseta de malha.

Font: guiadobebe

10 dicas para mães de primeira viagem

0 comentários
1. Aceite ajuda, para o bem de todos
Se você faz questão de assumir todos os cuidados com o bebê, vai precisar de auxílio para organizar o resto, como a casa, por exemplo. Aos poucos, porém, é provável que você perceba que o apoio de pessoas de confiança é melhor para a família. 'Isso inclui a participação do pai, que é indispensável. No início, ele pode se sentir um tanto isolado, cabe à mãe tentar envolvê-lo na relação', acredita a pediatra Ana Maria Escobar, do Instituto da Criança, do Hospital das Clínicas de São Paulo. O pai pode se revezar com a mãe na hora do banho e de trocar fraldas, entre outras tarefas. Isso sem falar no apoio psicológico, que faz uma diferença enorme. A pediatra lembra ainda que a vida do casal não pode ficar em segundo plano. 'Eles precisam de um tempo livre para sair vez ou outra, nem que seja para tomar um sorvete', aconselha.
2. Converse com outras mães
'Trocar figurinhas' com outros pais vai fazer com que você se sinta mais segura - principalmente ao descobrir que não é a única mãe do mundo que pensou em colocar um espelhinho no nariz do bebê para ver se ele estava respirando. 'Se durante a gestação a barriga era um ponto de referência para puxar assunto com outras grávidas, agora o olhar se vira para carrinhos e afins', diz a enfermeira-obstetriz Márcia Regina da Silva, coordenadora do curso de gestantes do Hospital e Maternidade São Luiz. Não perca a oportunidade de conversar com as mães que cruzarem o seu caminho, seja na rua, seja no playground ou na sala de espera do consultório médico.
3. Acredite no instinto materno
Conselhos de pessoas experientes ajudam, mas é importante tomar cuidado com os palpiteiros de plantão. 'Não há dúvida de que a mãe é a pessoa mais indicada para cuidar do bebê, afinal ela o conhece melhor do que ninguém', afirma Márcia. Segundo a enfermeira, as mães de primeira viagem costumam ficar divididas entre o que dizem as amigas, a própria mãe e o pediatra. 'O ideal é seguir o bom senso', recomenda. Na maioria das vezes, como você vai comprovar com o tempo, coração de mãe não se engana.
4. Amamentar (se possível) é a regra número um
Os benefícios do aleitamento são indiscutíveis, tanto para a mãe quanto para o bebê. Só para citar alguns: imuniza a criança contra infecções, favorece o desenvolvimento dos músculos faciais do bebê, diminui os riscos de sangramento pós-parto e câncer de mama, fortalece o vínculo entre mãe e filho. 'Até o sexto mês de vida, o leite materno é o único alimento de que o bebê necessita', resume o pediatra Glaucio José Granja de Abreu. Mas é preciso ser paciente, pois a amamentação é um aprendizado. 'Dificilmente mãe e filho se entendem de imediato. Levam algum tempo para se adaptar. O processo, no entanto, pode ser facilitado com alguns truques e uma dose extra de boa vontade', afirma a enfermeira Márcia, do São Luiz, que também coordena o Grupo de Apoio ao Aleitamento Materno (Gaam) da instituição. Se por algum motivo, entretanto, a mãe não tiver condições de amamentar, não precisa se sentir culpada. O bebê crescerá normalmente.
5. Não fique obcecada com o peso
É melhor se conformar: dificilmente você perderá em duas semanas os quilos que levou nove meses para adquirir. 'As mulheres acham que já vão sair da maternidade magrinhas. Depois do parto, no entanto, a barriga costuma parecer a mesma do quinto mês de gestação', avisa a enfermeira Márcia. De fato, o corpo precisa de alguns meses para retornar à forma antiga. É claro que você pode ajudar, com atividades físicas (assim que o obstetra liberar) e uma dieta equilibrada. Mas nada de exageros: remédios para emagrecer são proibidos para quem está amamentando. A propósito, o aleitamento é um ótimo exercício para perder peso, gasta em média 800 calorias por dia (200 a mais do que uma hora de ginástica aeróbica).
6. Durma sempre que puder
Nos primeiros meses, o bebê não tem hora exata para mamar, embora costume chorar de fome num intervalo de duas horas e meia a quatro horas. Nesse período, também é o momento de trocar as fraldas. Isso sem falar no banho diário e outros imprevistos, como aquele parente distante que ligou para saber as novidades. Resumindo, a jornada é longa - e contínua. Por isso, um cochilo é bem-vindo a qualquer hora do dia. Uma boa dica é descansar entre as mamadas, enquanto o bebê dorme. E não tenha vergonha de restringir o número de visitas, elas entenderão os argumentos. Lembre-se de que quanto mais relaxada você estiver, melhor para o bebê. 'A mãe precisa repousar entre as brechas do sistema', brinca o pediatra Granja de Abreu.
7. Pernas pra que te quero
Ficar trancada em casa não soa nada animador, não é? Especialmente para quem estava habituada a sair todos os dias para o trabalho. Assim que o pediatra der o aval, o que costuma ocorrer um mês após o nascimento, leve o pimpolho para passear. 'Depois do primeiro mês, o bebê deve tomar sol de manhã', aconselha Granja de Abreu. Os raios solares são essenciais para a fixação da vitamina D, responsável pela absorção de cálcio no organismo, e, portanto, fundamental na formação óssea da criança. Além disso, existe coisa melhor do que receber elogios e sorrisos por causa do filho? Deleite-se! Quando os passeios forem mais longos, habitue-se a sair de casa 'carregada'. A bolsa de passeio do bebê deve conter fraldas descartáveis, lenços umedecidos, pomada contra assaduras, fralda de boca, babador, uma muda de roupa (no mínimo), forro para fraldário e, se for o caso, mamadeiras e chupetas. Tem ainda o carrinho ou o bebê-conforto.
8. Deixe a criança brincar
Parece fácil, mas não é. Muitas vezes, os pais iniciantes acreditam que o filho é tão frágil quanto porcelana inglesa. Se pudessem, deixariam o bebê numa bolha anti-séptica, longe de insetos e sujeira. Acontece que a criança precisa deitar e rolar, literalmente, no chão para desenvolver suas habilidades cognitivas e motoras. A partir do momento em que aprende a engatinhar, por volta dos 7 meses, ela quer conquistar o mundo. Isso significa explorar cada centímetro quadrado da casa, tocando - e levando à boca - todos os objetos possíveis e imagináveis que estiverem ao alcance. Com algumas medidas de segurança, como o uso de travas de porta e gaveta, grades, cantoneiras e protetores de tomada, a criança está livre para explorar o ambiente sem riscos. Além disso, mamãe, talvez a 'vitamina S' (de sujeira) não seja tão importante para a saúde, mas dá um toque especial às brincadeiras.
9. Contenha-se nas compras
Atenção para não levar para casa um acessório que a vendedora jurou ser 'indispensável' para o seu filho, como aquele termômetro para medir a temperatura da água do banho. Outros, apesar de extremamente necessários, podem ser encontrados em modelos mais simples e baratos. Um bom exemplo é o carrinho do bebê, que, no geral, quanto menos 'equipado', mais prático - e leve - para carregar. Para abater o orçamento, você também pode pedir emprestados alguns itens que a criança usará por poucos meses: moisés, bebê-conforto e roupas, entre outros. E não precisa sentir vergonha, o hábito é praxe entre as mães.
10. Pais heróis não existem na vida real
Mães infalíveis são um mito do folclore popular. 'Os pais têm de aceitar as próprias limitações. Errar faz parte', explica a psicóloga Anna Mehoudar Correia, do Grupo de Apoio à Maternidade e Paternidade (Gamp). O segredo, além de manter a calma, é observar a criança com atenção. 'Toda vez que algo der errado, os pais devem mudar de estratégia até descobrir a que melhor funciona com o filho', afirma a psicóloga. Se o bebê reclamar de uma determinada posição enquanto estiver no colo, por exemplo, tente outra. Simples assim.
O que acontece se você não tiver um plano B? Não precisa ter medo de chorar. É muito comum se sentir incapaz e abrir o berreiro por coisas banais, como uma fralda que vazou, nos primeiros dias. 'O choro, que é praticamente inevitável, é um direito da mãe. Ajuda a aliviar o estresse', diz Anna. E não se preocupe: as crianças costumam resistir à falta de experiência dos pais de primeira viagem sem grandes traumas, acredite.

Font: revistacrescer
 

Blog Casa Jannini Copyright 2013 Todos os Direitos Estam Resevados Blog Casa Jannini Designe Edit F.M