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PROMOÇÃO

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Os filhos especiais

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Mas todos os filhos não são especiais?
Sim, podemos considerar que todos os filhos são especiais, por que são únicos. Afinal, uma das riquezas da espécie humana é a diversidade, como já dissemos.
Mas aqui chamaremos de filhos especiais todos aqueles que apresentam alguma condição de saúde ou social que os diferencia da maioria. São os que têm paralisia cerebral, síndromes, como a de Down, autismo, diabetes, hemofilia, atrasos de desenvolvimento… A lista é grande.
Partilhamos da idéia de que todos os seres humanos têm o mesmo valor e os mesmos direitos, incondicionalmente. E que devem ter as mesmas oportunidades de convivência na sociedade.
Maravilhoso será o dia em que as crianças especiais não necessitem mais de um capítulo próprio dentro de um livro. Isto significará que seus direitos são todos respeitados e cumpridos, e suas necessidades específicas já são atendidas integralmente.
Infelizmente, não é o que acontece nos dias de hoje. Estamos muito longe disso,  e muitos livros nem sequer se lembram de que elas existem!
Assim, ao abordar aqui este tema, estou abrindo um espaço para chamar a atenção para as especificidades, as necessidades e os direitos das crianças com deficiência.
A maneira de educar estas crianças deve ser diferente das demais? Sim e não. Os princípios gerais, anteriormente descritos, se aplicam a todas elas. E devem ser seguidos, na medida do possível, respeitadas as condições individuais. Não é porque uma criança tem um determinado problema, que se deve abrir mão de educá-la. Nada de “coitadinho, deixe-o fazer o que quer…”
Por outro lado, as características de cada uma devem ser respeitadas e as necessidades especiais devem ser atendidas. Certas condições requerem cuidados específicos, como dietas, estimulações, e medicações especiais.
Existe uma “etiqueta” própria para se relacionar com crianças ou pessoas com determinados problemas. Conhecê-la é útil para qualquer pessoa.
Ao conversar com alguém que usa cadeira de rodas, procure sentar-se e manter seus olhos na mesma altura dos olhos desta pessoa. Não se apóie na cadeira, pois esta passa a “fazer parte” do corpo dela. É como se apoiar nos ombros ou costas de alguém, sem sua autorização.
Ao caminhar com uma pessoa cega, deixe que ela diga se precisa de auxílio. Caso sim, deixe que ela segure em seu braço ou cotovelo e que o siga. Não a puxe ou segure pelo braço.
Para se comunicar com um deficiente auditivo, procure falar pausadamente, colocando-se de forma que ele possa ver seu rosto e seus lábios, facilitando a comunicação. Além da linguagem de sinais, toda forma de entendimento, como gestos, escrita, etc., é válida.
Um cuidado essencial é o de tratar a criança de acordo com sua idade cronológica, mesmo que tenha algum comprometimento intelectual ou motor mais grave. Nunca subestime a capacidade de entender e sentir de qualquer pessoa, como fazem muitos. Se for um adolescente, por exemplo, trate-o como tal, nunca como uma criança. As pessoas especiais, por mais comprometidas que sejam, não são eternas crianças!
O relacionamento da criança especial com os irmãos costuma ser mais delicado. Eles podem sentir vergonha do irmão diferente, ou mesmo ciúmes, se a atenção da família for excessiva. Procure prevenir e entender esses possíveis sentimentos.
Trabalhe com a perspectiva de incluir seu filho especial na sociedade em geral, junto dos colegas de mesma idade, especiais ou não. Dê a ele a oportunidade de conviver em todas as atividades comunitárias possíveis, seja no lazer, na escola, na rua, na família, etc. Com todas as dificuldades e comprometimentos que ele possa ter. Isto é o que se chama de Inclusão.
Uma excelente fonte de ajuda, informações e suporte mútuo são as associações de pais, que reúnem aqueles que têm crianças com condições semelhantes. Quanto mais os pais participarem, mais as entidades ficarão fortalecidas e aptas a cumprirem seu papel na defesa dos direitos e dos interesses destas crianças.
Ruy do Amaral Pupo Filho
Pediatra, Sanitarista e Escritor

Como escolher o nome certo para seu Filho (a)

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Escolher o nome que o filho irá se chamar é uma tarefa complicada e que exige muita responsabilidade, além de muitas preocupações na hora de tomar esta decisão.
Há quem escolha o nome do filho mesmo antes de ele (a) nascer, mas há também aqueles que vivem meses em uma dúvida cruel, para não errar no nome do herdeiro. Esta indecisão parece se tornar um grande dilema, mas o fundamental é lembrar que esta decisão será levada por toda a vida de nosso filho.
O nome tanto pode ser um motivo de orgulho, como também um motivo de vergonha para a criança, caso não seja feito uma boa escolha.
A opinião da mãe, do pai, da avó, do avô, da tia, de tanta gente que muitas vezes, a melhor opção é fazer uma lista de seleção para chegar ao nome escolhido, neste caso, nem sempre as opiniões são bem vindas.
O nome do filho é a primeira herança que ele recebe, é por ele que será chamado por todos e apresentado à vida.
Conheça agora algumas dicas que irão lhe ajudar nesta difícil escolha:
  • É importante lembrar que o bebê terá nome e sobrenome, portanto pense na sonoridade do nome completo, precisa ser fácil de falar, de lembrar e também de escrever;
  • Para fazer um teste, pronuncie-o em voz alta por algumas vezes, veja se o nome combina com o sobrenome, veja o exemplo do nome a seguir: Fabiana Elias Inácio Alves, neste caso a rubrica deste nome forma a palavra FEIA, tome este cuidado;
  • Se houver dúvida entre um nome mais complicado e um mais simples, como: Thirlains e Beatriz escolha o simples, você terá menos chances de errar;
  • Embora nem todos acreditem que o nome tem o poder de traçar os destinos das pessoas, vale a pena investigar e conhecer a respeito do significado do nome. Um nome bastante comum e bonito, nem sempre tem um bom significado, assim como Mara, o nome significa amarga, severa, ríspida, e isso não é o que esperamos para nossa filha, não é mesmo.
  • Na escolha do nome do bebê em meio a tantas dúvidas, o modismo pode falar mais alto. Se o pai adora futebol o nome do ídolo de seu time pode ser a bola, ou melhor, o nome da vez. Se a mãe é fã de carteirinha de algum cantor ou cantora internacional, isso pode ser decisivo, agora se a vovó é devota a algum santo, lá vêm várias sugestões. E não é à toa que vemos por aí alguns nomes como, Maradona, Michael Jackson, Luzia, e se o avô se amarra em filme de suspense, quem sabe ele pode sugerir que o netinho se chame Sherlock Homes da Silva.
  • Outro cuidado que precisamos tomar é com as junções dos nomes da mãe e do pai, que são muito comuns por aí, ou a junção com os nomes preferidos deles, como: Gilvanéia, Romicleide, Marisvaldo ou Francisnaldo. Na maioria das vezes, estes nomes podem soar estranhos e nem sempre agradar o gosto de quem será chamado assim por toda vida, nossos eternos bebês.
  • Precisamos lembrar que nosso filho levará este nome por décadas, imagine um nome inventado como Kaluandará, daqui a 50 anos, com será visto? Algumas pesquisas americanas mostraram que nomes muito exóticos são mal vistos em seleções de emprego, pense nisso!
  • Em caso de nome composto fica melhor usar nomes mais básicos como Ana e Luís para agregar a nomes mais fortes. Composição como Otávio Roberto e Renata Fabiana, não são muito agradáveis e acabam escolhendo apenas um nome para usar.
Agora, se depois dessas dicas ainda tiver dúvidas se o nome será Caroline ou Nathalia, Lucas ou Felipe, espere olhar bem para aquele rostinho lindo e veja se ele (a) tem cara de um ou de outro, isto é fundamental para uma decisão perfeita.
Os nomes mais registrados em 2010 foram:
  • para os meninos: Gabriel, Davi, Miguel, Arthur, Matheus;
  • para as meninas: Júlia, Sophia, Isabella, Maria Eduarda, Giovanna.
Equipe Filhos & Cia
por Marcela França

segunda-feira, 25 de março de 2013

Quantas horas meu filho precisa dormir?

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Getty Images
Quantas horas meu filho precisa dormir?Essa é uma pergunta que tira o sono dos pais. Veja aqui quanto tempo a criançada necessita de descanso em cada idade e saiba identificar os sinais de que algo vai mal

É para morrer de inveja. Nos primeiros meses de vida, algumas crianças passam mais de dois terços do dia com os olhos fechados, embaladas em um sono gostoso e despreocupado. É isso mesmo. Em média, quem acabou de chegar ao mundo dorme entre 16 e 20 horas por dia - incluindo no cálculo as sonecas da tarde. Mais que mera preguiça, tanto sossego é essencial para o desenvolvimento dos muito pequenos.

"É durante o sono que acontecem a produção de hormônios e o crescimento de células responsáveis pela manutenção do organismo", explica Márcia Pradella-Hallinam, coordenadora do setor de Pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo. "Além disso, ele é essencial para a consolidação da memória", completa. Segundo um artigo publicado em abril na revista americana Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, quanto menor o tempo de sono, maior o risco de a criança apresentar sintomas de ansiedade, depressão e agressividade no futuro. Já deu para entender que o negócio é sério. Mas quanto exatamente é dormir pouco?

Os especialistas estimam um número de horas médio de descanso para que as crianças cresçam saudáveis. Mas não dá para ignorar a individualidade dos pequenos. Assim como os adultos, alguns bebês são naturalmente mais agitados ou preguiçosos. Como você conhece seu filho melhor do que ninguém, pode apostar na sensibilidade e na intuição para detectar quando o chororô e as noites em claro são mais que pura manha.

Márcia ajuda: "Olheiras, sinal de cansaço físico durante o dia e humor irritadiço mostram que algo não está indo bem à noite". Aí é preciso observar se o motivo da dificuldade para dormir é o mau condicionamento ou se a criança realmente tem algum transtorno perturbando o sono, como apnéia, cólicas ou refluxos. Nesse caso, peça orientação ao pediatra. Ninguém é mais indicado do que ele para dar uma mãozinha.

Font:abril

sexta-feira, 22 de março de 2013

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10 Atitudes dos Pais para Combater as Alergias do Bebê

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10 Atitudes dos Pais para Combater as Alergias do Bebê

10-atitudes-dos-pais-para-combater-as-alergias-do-bebe
Alergia é sempre um problema. Incomoda, e muito, a criança e é um desafio para pais e pediatras. Cuidados simples, porém, podem beneficiar a criança alérgica.
Primeiramente, os pais precisam aceitar a alergia do filho e de fato tratá-la. As manifestações alérgicas são mais comuns nos pulmões, olhos, nariz, pele, aparelho intestinal e aparelho auditivo. Nas crianças, a poeira doméstica é o fator mais importante quando se fala em alergia, portanto, cuidados diários com a limpeza do ambiente são fundamentais. São pequenas atitudes, mas que têm grande impacto para o bem-estar infantil.
Atitude 1: Limpe os móveis e o piso da casa diariamente com um pano úmido e favoreça a ventilação do ambiente abrindo janelas, deixando o sol “entrar”.
Atitude 2: Em lugares de clima seco, use um umidificador de ambiente em momentos do dia e da noite.
Atitude 3: Evite o uso de produtos de limpeza com cheiro forte. Isso vale também para o sabão utilizado para lavar as roupas do bebê. Prefira o sabão de côco líquido ou em barra e não use amaciantes.
Atitude 4: Limpe os brinquedos da sua criança com substância que não deixe resíduo. A dica é usar uma mistura de água com bicarbonato de sódio (1 colher de sopa de bicarbonato para cada litro de água morna).
Atitude 5: Evite o contato da criança com animais domésticos.
Atitude 6: Deixe a criança brincar ao ar livre, tomar o sol da manhã.
Atitude 7: Evite banhos quentes e muito ensaboados (caso seja alergia de pele), e use um sabonete suave e sem cheiro, evitando alergias respiratórias.
Atitude 8: Se os pais fumam, evite o hábito no ambiente em que a criança está.
Atitude 9: Para a decoração do quarto da criança não use bichinho de pelúcia, eles são um grande depósito de ácaros.
Atitude 10: Exponha ao sol pelo menos duas vezes por semana o colchão em que a criança dorme.
São medidas simples, que, quando adotadas, farão o seu bebê muito mais feliz e saudável!
 

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