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"Segurar a mamadeira e arrumar as roupas em volta do bebê que mama no seio, segurá-lo nos braços ou descobrir quais sons ou movimentos provocam uma reação feliz do bebê são afirmações de confiança na capacidade da criança de superar seus sentimentos de deslocamento e ciúme e dar contribuições valorizadas tanto pela mãe quanto pelo bebê", afirma o autor. Brafman ressalta também que muitas mães têm o costume de acusar a criança mais velha quando o mais novo se queixa do irmão. "Lembrem-se de que ser o mais novo não é sinônimo de ser inocente!".
E quando o filho único entra na fase de perguntar sobre a ideia de ter um irmãozinho (a), o psicanalista defende que a posição dos pais deve ser sempre verdadeira. Um filho já é o suficiente ou ter receio de não conseguir engravidar novamente, por exemplo, são alguns dos principais argumentos. "A razão real para não ter mais filhos pertence aos pais e se uma criança faz a pergunta, penso que o melhor é explorar o que a leva a isso e como ela se sente sendo filho único".
Font: gnt
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