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PROMOÇÃO
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Pense como um pai
Ao saber que terá seu primeiro filho, o marido tem de assumir o papel de cuidador. Por mais óbvio que pareça, o homem precisa reconhecer para si mesmo que concebeu uma criança e que ela é totalmente dependente dele – para a mulher, que carrega o bebê no ventre, isso é mais fácil. Ponha para fora esse comportamento dormente e comece a pensar como pai. Lembre-se das vezes em que teve sob sua
responsabilidade um sobrinho, um cachorro ou uma planta. Um bom começo pode ser abandonar hábitos em que você coloca sua vida em risco desnecessariamente. Agora você tem um nenê e ele precisa de sua presença.
Que tipo de pai eu serei?!
Questões existenciais afloram quando
se é pai. Dê vazão a esse tipo de reflexão, descubra qual é o real
sentido da vida para você e encontre um propósito que vá permear a
relação com seu filho. Esse objetivo vai ajudá-lo a definir o tipo de
pai que você quer ser, bem como os valores que pretende transmitir.
Também lhe ajudará a reconhecer as habilidades necessárias para cumprir
sua meta, o tipo
de comportamento que pretende adotar ao exercer sua paternidade e o ambiente em que fará tudo isso. Em outras palavras, guie-se pelo seu intuito. Ele definirá quem você é, o que faz, onde faz, como faz e por que faz.
de comportamento que pretende adotar ao exercer sua paternidade e o ambiente em que fará tudo isso. Em outras palavras, guie-se pelo seu intuito. Ele definirá quem você é, o que faz, onde faz, como faz e por que faz.
A insegurança é meramente normal
Embora muitos homens digam que
pretendem ter filhos, poucos efetivamente se planejam para isso. Em
geral, os casais deixam ou se esquecem de se prevenir durante o sexo e a
concepção da criança acontece sem que se discuta minimamente o assunto.
A falta de programação e informação gera a sensação de insegurança no
homem. Isso é normal. Se esse for o seu caso, relaxe. Exerça sua
paternidade com
todas as suas forças e saiba que você tem as principais ferramentas para criar um filho, o amor e o instinto.
todas as suas forças e saiba que você tem as principais ferramentas para criar um filho, o amor e o instinto.
O que ela espera de você
Ser pai é como segurar nas mãos um
passarinho que caiu do ninho. Não se deve apertá-lo demais a ponto de
quebrar os ossos, tampouco afrouxar a pegada de modo que a ave possa
escapar por entre seus dedos e se machucar novamente no chão. Tanto a
mulher como a criança esperam do pai uma atitude ao mesmo tempo firme e
amorosa. Tenha sempre isso em mente ao lidar com sua família, já a
partir da
descoberta da gravidez.
descoberta da gravidez.
A informação será a sua maior aliada
A gravidez é um período confuso. A
mulher pode oscilar entre momentos de euforia e ansiedade ou até mesmo
tristeza. É natural que você fique perplexo diante de tanta novidade.
Por isso, não tenha vergonha de perguntar sempre. Seu pai, os
especialistas em saúde, a literatura e os amigos com filhos podem ser
grandes aliados nessa hora. Entender o que está acontecendo e saber como
agir diante de
cada situação são maneiras de se preparar e enfrentar essa fase com mais tranquilidade e equilíbrio.
cada situação são maneiras de se preparar e enfrentar essa fase com mais tranquilidade e equilíbrio.
sexta-feira, 3 de maio de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
sexta-feira, 12 de abril de 2013
segunda-feira, 8 de abril de 2013
9 dicas para um lanche saudável na escola
O lanche é fundamental do ponto de vista nutricional. As crianças em
idade escolar, no qual há um desenvolvimento de atividades físicas
(brincadeiras, pular correr) e intelectuais (capacidade de concentração,
familiarização com letras e números), devem consumir refeições
saudáveis. O lanche não é o vilão que tira o apetite das crianças antes
das principais refeições. O horário do lanche escolar, a qualidade e
quantidade de alimentos é que devem ser selecionados.
A seguir dicas para o preparo de lanches nutritivos para seu filho:
A seguir dicas para o preparo de lanches nutritivos para seu filho:
- Inclua um líquido para repor as perdas hídricas ocorridas durante as atividades físicas. Ofereça a bebida acondicionada em garrafas térmicas. Bons exemplos de bebida nutritiva são: água de coco, suco de fruta natural caseiro ou versões industrializadas pasteurizadas sem adição de açúcar, edulcorantes artificiais e conservantes.
- Inclua uma fruta para enriquecer o lanche com vitaminas, minerais, água e fibras. As mais práticas são as que podem ser consumidas com casca ou cuja a casca pode ser retirada com facilidade (pêra, maçã, banana, ameixa, pêssego, tangerina, uva);
- Inclua um tipo de carboidrato para fornecer energia gasta durante as brincadeiras. Acrescente pães (integral, de fôrma, sírio, broa de milho e outros) e bolachas integrais. Uma sugestão é preparar bolos nutritivos com açúcar mascavo, frutas, verduras, frutas secas e nozes;
- Inclua um tipo de proteína para fornecer matéria prima para a construção e manutenção de tecidos do corpo. Ofereça laticínios como queijos e iogurtes, se possível na forma de orgânico para evitar o excesso de antibióticos e hormônios. Também pode-se usar frios com baixo teor de gordura, pasta de soja e de grão de bico. Cuidado com a quantidade, pois são apenas parte do lanche;
- Existem lanches industrializados que agradam às crianças e são nutritivos. Leia atentamente os rótulos;
- Evite barrinhas de cereais com chocolate e com menos de três gramas de fibra por porção. Prefira barrinhas de granola, com mix de frutas secas e de quinua, que são mais nutritivas e contém mais fibras e menos açúcar;
- Não utilize produtos diet e light. Estes são pobres em energia e ricos em produtos químicos;
- Evite alimentos ricos em açúcar e gorduras saturadas como chocolates, doces, balas, refrigerantes e salgadinhos. Estes alimentos saciam e roubam a cena do almoço e jantar, pois são excessivamente calóricos e não têm valor nutricional;
- Para manter boas condições de higiene arrume os alimentos na lancheira da seguinte forma:
- use lancheira térmica para conservar e evitar a alteração da temperatura dos alimentos;
- guarde cada alimento separamente e bem embalado afim de evitar troca de aromas, interferindo no paladar da criança;
- guarde os alimentos longe dos materiais escolares que as crianças levam para a escola;
- mande as frutas já lavadas e secas e envolva o sanduíche ou biscoitos em papel filme.
Os filhos especiais
Mas todos os filhos não são especiais?
Sim, podemos considerar que todos os filhos são especiais, por que são únicos. Afinal, uma das riquezas da espécie humana é a diversidade, como já dissemos.
Mas aqui chamaremos de filhos especiais todos aqueles que apresentam alguma condição de saúde ou social que os diferencia da maioria. São os que têm paralisia cerebral, síndromes, como a de Down, autismo, diabetes, hemofilia, atrasos de desenvolvimento… A lista é grande.
Partilhamos da idéia de que todos os seres humanos têm o mesmo valor e os mesmos direitos, incondicionalmente. E que devem ter as mesmas oportunidades de convivência na sociedade.
Maravilhoso será o dia em que as crianças especiais não necessitem mais de um capítulo próprio dentro de um livro. Isto significará que seus direitos são todos respeitados e cumpridos, e suas necessidades específicas já são atendidas integralmente.
Infelizmente, não é o que acontece nos dias de hoje. Estamos muito longe disso, e muitos livros nem sequer se lembram de que elas existem!
Assim, ao abordar aqui este tema, estou abrindo um espaço para chamar a atenção para as especificidades, as necessidades e os direitos das crianças com deficiência.
A maneira de educar estas crianças deve ser diferente das demais? Sim e não. Os princípios gerais, anteriormente descritos, se aplicam a todas elas. E devem ser seguidos, na medida do possível, respeitadas as condições individuais. Não é porque uma criança tem um determinado problema, que se deve abrir mão de educá-la. Nada de “coitadinho, deixe-o fazer o que quer…”
Por outro lado, as características de cada uma devem ser respeitadas e as necessidades especiais devem ser atendidas. Certas condições requerem cuidados específicos, como dietas, estimulações, e medicações especiais.
Existe uma “etiqueta” própria para se relacionar com crianças ou pessoas com determinados problemas. Conhecê-la é útil para qualquer pessoa.
Ao conversar com alguém que usa cadeira de rodas, procure sentar-se e manter seus olhos na mesma altura dos olhos desta pessoa. Não se apóie na cadeira, pois esta passa a “fazer parte” do corpo dela. É como se apoiar nos ombros ou costas de alguém, sem sua autorização.
Ao caminhar com uma pessoa cega, deixe que ela diga se precisa de auxílio. Caso sim, deixe que ela segure em seu braço ou cotovelo e que o siga. Não a puxe ou segure pelo braço.
Para se comunicar com um deficiente auditivo, procure falar pausadamente, colocando-se de forma que ele possa ver seu rosto e seus lábios, facilitando a comunicação. Além da linguagem de sinais, toda forma de entendimento, como gestos, escrita, etc., é válida.
Um cuidado essencial é o de tratar a criança de acordo com sua idade cronológica, mesmo que tenha algum comprometimento intelectual ou motor mais grave. Nunca subestime a capacidade de entender e sentir de qualquer pessoa, como fazem muitos. Se for um adolescente, por exemplo, trate-o como tal, nunca como uma criança. As pessoas especiais, por mais comprometidas que sejam, não são eternas crianças!
O relacionamento da criança especial com os irmãos costuma ser mais delicado. Eles podem sentir vergonha do irmão diferente, ou mesmo ciúmes, se a atenção da família for excessiva. Procure prevenir e entender esses possíveis sentimentos.
Trabalhe com a perspectiva de incluir seu filho especial na sociedade em geral, junto dos colegas de mesma idade, especiais ou não. Dê a ele a oportunidade de conviver em todas as atividades comunitárias possíveis, seja no lazer, na escola, na rua, na família, etc. Com todas as dificuldades e comprometimentos que ele possa ter. Isto é o que se chama de Inclusão.
Uma excelente fonte de ajuda, informações e suporte mútuo são as associações de pais, que reúnem aqueles que têm crianças com condições semelhantes. Quanto mais os pais participarem, mais as entidades ficarão fortalecidas e aptas a cumprirem seu papel na defesa dos direitos e dos interesses destas crianças.
Ruy do Amaral Pupo Filho
Pediatra, Sanitarista e Escritor
Sim, podemos considerar que todos os filhos são especiais, por que são únicos. Afinal, uma das riquezas da espécie humana é a diversidade, como já dissemos.
Mas aqui chamaremos de filhos especiais todos aqueles que apresentam alguma condição de saúde ou social que os diferencia da maioria. São os que têm paralisia cerebral, síndromes, como a de Down, autismo, diabetes, hemofilia, atrasos de desenvolvimento… A lista é grande.
Partilhamos da idéia de que todos os seres humanos têm o mesmo valor e os mesmos direitos, incondicionalmente. E que devem ter as mesmas oportunidades de convivência na sociedade.
Maravilhoso será o dia em que as crianças especiais não necessitem mais de um capítulo próprio dentro de um livro. Isto significará que seus direitos são todos respeitados e cumpridos, e suas necessidades específicas já são atendidas integralmente.
Infelizmente, não é o que acontece nos dias de hoje. Estamos muito longe disso, e muitos livros nem sequer se lembram de que elas existem!
Assim, ao abordar aqui este tema, estou abrindo um espaço para chamar a atenção para as especificidades, as necessidades e os direitos das crianças com deficiência.
A maneira de educar estas crianças deve ser diferente das demais? Sim e não. Os princípios gerais, anteriormente descritos, se aplicam a todas elas. E devem ser seguidos, na medida do possível, respeitadas as condições individuais. Não é porque uma criança tem um determinado problema, que se deve abrir mão de educá-la. Nada de “coitadinho, deixe-o fazer o que quer…”
Por outro lado, as características de cada uma devem ser respeitadas e as necessidades especiais devem ser atendidas. Certas condições requerem cuidados específicos, como dietas, estimulações, e medicações especiais.
Existe uma “etiqueta” própria para se relacionar com crianças ou pessoas com determinados problemas. Conhecê-la é útil para qualquer pessoa.
Ao conversar com alguém que usa cadeira de rodas, procure sentar-se e manter seus olhos na mesma altura dos olhos desta pessoa. Não se apóie na cadeira, pois esta passa a “fazer parte” do corpo dela. É como se apoiar nos ombros ou costas de alguém, sem sua autorização.
Ao caminhar com uma pessoa cega, deixe que ela diga se precisa de auxílio. Caso sim, deixe que ela segure em seu braço ou cotovelo e que o siga. Não a puxe ou segure pelo braço.
Para se comunicar com um deficiente auditivo, procure falar pausadamente, colocando-se de forma que ele possa ver seu rosto e seus lábios, facilitando a comunicação. Além da linguagem de sinais, toda forma de entendimento, como gestos, escrita, etc., é válida.
Um cuidado essencial é o de tratar a criança de acordo com sua idade cronológica, mesmo que tenha algum comprometimento intelectual ou motor mais grave. Nunca subestime a capacidade de entender e sentir de qualquer pessoa, como fazem muitos. Se for um adolescente, por exemplo, trate-o como tal, nunca como uma criança. As pessoas especiais, por mais comprometidas que sejam, não são eternas crianças!
O relacionamento da criança especial com os irmãos costuma ser mais delicado. Eles podem sentir vergonha do irmão diferente, ou mesmo ciúmes, se a atenção da família for excessiva. Procure prevenir e entender esses possíveis sentimentos.
Trabalhe com a perspectiva de incluir seu filho especial na sociedade em geral, junto dos colegas de mesma idade, especiais ou não. Dê a ele a oportunidade de conviver em todas as atividades comunitárias possíveis, seja no lazer, na escola, na rua, na família, etc. Com todas as dificuldades e comprometimentos que ele possa ter. Isto é o que se chama de Inclusão.
Uma excelente fonte de ajuda, informações e suporte mútuo são as associações de pais, que reúnem aqueles que têm crianças com condições semelhantes. Quanto mais os pais participarem, mais as entidades ficarão fortalecidas e aptas a cumprirem seu papel na defesa dos direitos e dos interesses destas crianças.
Ruy do Amaral Pupo Filho
Pediatra, Sanitarista e Escritor
Como escolher o nome certo para seu Filho (a)
Escolher o nome que o filho
irá se chamar é uma tarefa complicada e que exige muita
responsabilidade, além de muitas preocupações na hora de tomar esta
decisão.
Há quem escolha o nome do filho mesmo antes de ele (a) nascer, mas há também aqueles que vivem meses em uma dúvida cruel, para não errar no nome do herdeiro. Esta indecisão parece se tornar um grande dilema, mas o fundamental é lembrar que esta decisão será levada por toda a vida de nosso filho.
O nome tanto pode ser um motivo de orgulho, como também um motivo de vergonha para a criança, caso não seja feito uma boa escolha.
A opinião da mãe, do pai, da avó, do avô, da tia, de tanta gente que muitas vezes, a melhor opção é fazer uma lista de seleção para chegar ao nome escolhido, neste caso, nem sempre as opiniões são bem vindas.
O nome do filho é a primeira herança que ele recebe, é por ele que será chamado por todos e apresentado à vida.
Conheça agora algumas dicas que irão lhe ajudar nesta difícil escolha:
Os nomes mais registrados em 2010 foram:
por Marcela França
Há quem escolha o nome do filho mesmo antes de ele (a) nascer, mas há também aqueles que vivem meses em uma dúvida cruel, para não errar no nome do herdeiro. Esta indecisão parece se tornar um grande dilema, mas o fundamental é lembrar que esta decisão será levada por toda a vida de nosso filho.
O nome tanto pode ser um motivo de orgulho, como também um motivo de vergonha para a criança, caso não seja feito uma boa escolha.
A opinião da mãe, do pai, da avó, do avô, da tia, de tanta gente que muitas vezes, a melhor opção é fazer uma lista de seleção para chegar ao nome escolhido, neste caso, nem sempre as opiniões são bem vindas.
O nome do filho é a primeira herança que ele recebe, é por ele que será chamado por todos e apresentado à vida.
Conheça agora algumas dicas que irão lhe ajudar nesta difícil escolha:
- É importante lembrar que o bebê terá nome e sobrenome, portanto pense na sonoridade do nome completo, precisa ser fácil de falar, de lembrar e também de escrever;
- Para fazer um teste, pronuncie-o em voz alta por algumas vezes, veja se o nome combina com o sobrenome, veja o exemplo do nome a seguir: Fabiana Elias Inácio Alves, neste caso a rubrica deste nome forma a palavra FEIA, tome este cuidado;
- Se houver dúvida entre um nome mais complicado e um mais simples, como: Thirlains e Beatriz escolha o simples, você terá menos chances de errar;
- Embora nem todos acreditem que o nome tem o poder de traçar os destinos das pessoas, vale a pena investigar e conhecer a respeito do significado do nome. Um nome bastante comum e bonito, nem sempre tem um bom significado, assim como Mara, o nome significa amarga, severa, ríspida, e isso não é o que esperamos para nossa filha, não é mesmo.
- Na escolha do nome do bebê em meio a tantas dúvidas, o modismo pode falar mais alto. Se o pai adora futebol o nome do ídolo de seu time pode ser a bola, ou melhor, o nome da vez. Se a mãe é fã de carteirinha de algum cantor ou cantora internacional, isso pode ser decisivo, agora se a vovó é devota a algum santo, lá vêm várias sugestões. E não é à toa que vemos por aí alguns nomes como, Maradona, Michael Jackson, Luzia, e se o avô se amarra em filme de suspense, quem sabe ele pode sugerir que o netinho se chame Sherlock Homes da Silva.
- Outro cuidado que precisamos tomar é com as junções dos nomes da mãe e do pai, que são muito comuns por aí, ou a junção com os nomes preferidos deles, como: Gilvanéia, Romicleide, Marisvaldo ou Francisnaldo. Na maioria das vezes, estes nomes podem soar estranhos e nem sempre agradar o gosto de quem será chamado assim por toda vida, nossos eternos bebês.
- Precisamos lembrar que nosso filho levará este nome por décadas, imagine um nome inventado como Kaluandará, daqui a 50 anos, com será visto? Algumas pesquisas americanas mostraram que nomes muito exóticos são mal vistos em seleções de emprego, pense nisso!
- Em caso de nome composto fica melhor usar nomes mais básicos como Ana e Luís para agregar a nomes mais fortes. Composição como Otávio Roberto e Renata Fabiana, não são muito agradáveis e acabam escolhendo apenas um nome para usar.
Os nomes mais registrados em 2010 foram:
- para os meninos: Gabriel, Davi, Miguel, Arthur, Matheus;
- para as meninas: Júlia, Sophia, Isabella, Maria Eduarda, Giovanna.
por Marcela França
segunda-feira, 25 de março de 2013
Quantas horas meu filho precisa dormir?
Getty Images
Essa é uma pergunta que tira o sono dos pais.
Veja aqui quanto tempo a criançada necessita de descanso em cada idade e
saiba identificar os sinais de que algo vai mal
É para morrer de inveja. Nos primeiros meses de vida, algumas crianças passam mais de dois terços do dia com os olhos fechados, embaladas em um sono gostoso e despreocupado. É isso mesmo. Em média, quem acabou de chegar ao mundo dorme entre 16 e 20 horas por dia - incluindo no cálculo as sonecas da tarde. Mais que mera preguiça, tanto sossego é essencial para o desenvolvimento dos muito pequenos.
"É durante o sono que acontecem a produção de hormônios e o crescimento de células responsáveis pela manutenção do organismo", explica Márcia Pradella-Hallinam, coordenadora do setor de Pediatria do Instituto do Sono da Universidade Federal de São Paulo. "Além disso, ele é essencial para a consolidação da memória", completa. Segundo um artigo publicado em abril na revista americana Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, quanto menor o tempo de sono, maior o risco de a criança apresentar sintomas de ansiedade, depressão e agressividade no futuro. Já deu para entender que o negócio é sério. Mas quanto exatamente é dormir pouco?
Os especialistas estimam um número de horas médio de descanso para que as crianças cresçam saudáveis. Mas não dá para ignorar a individualidade dos pequenos. Assim como os adultos, alguns bebês são naturalmente mais agitados ou preguiçosos. Como você conhece seu filho melhor do que ninguém, pode apostar na sensibilidade e na intuição para detectar quando o chororô e as noites em claro são mais que pura manha.
Márcia ajuda: "Olheiras, sinal de cansaço físico durante o dia e humor irritadiço mostram que algo não está indo bem à noite". Aí é preciso observar se o motivo da dificuldade para dormir é o mau condicionamento ou se a criança realmente tem algum transtorno perturbando o sono, como apnéia, cólicas ou refluxos. Nesse caso, peça orientação ao pediatra. Ninguém é mais indicado do que ele para dar uma mãozinha.
Font:abril
sexta-feira, 22 de março de 2013
10 Atitudes dos Pais para Combater as Alergias do Bebê
10 Atitudes dos Pais para Combater as Alergias do Bebê
Alergia é sempre um problema. Incomoda, e muito, a criança e é um desafio para pais e pediatras. Cuidados simples, porém, podem beneficiar a criança alérgica.
Primeiramente, os pais precisam aceitar a alergia do filho e de fato tratá-la. As manifestações alérgicas são mais comuns nos pulmões, olhos, nariz, pele, aparelho intestinal e aparelho auditivo. Nas crianças, a poeira doméstica é o fator mais importante quando se fala em alergia, portanto, cuidados diários com a limpeza do ambiente são fundamentais. São pequenas atitudes, mas que têm grande impacto para o bem-estar infantil.
Atitude 1: Limpe os móveis e o piso da casa diariamente com um pano úmido e favoreça a ventilação do ambiente abrindo janelas, deixando o sol “entrar”.
Atitude 2: Em lugares de clima seco, use um umidificador de ambiente em momentos do dia e da noite.
Atitude 3: Evite o uso de produtos de limpeza com cheiro forte. Isso vale também para o sabão utilizado para lavar as roupas do bebê. Prefira o sabão de côco líquido ou em barra e não use amaciantes.
Atitude 4: Limpe os brinquedos da sua criança com substância que não deixe resíduo. A dica é usar uma mistura de água com bicarbonato de sódio (1 colher de sopa de bicarbonato para cada litro de água morna).
Atitude 5: Evite o contato da criança com animais domésticos.
Atitude 6: Deixe a criança brincar ao ar livre, tomar o sol da manhã.
Atitude 7: Evite banhos quentes e muito ensaboados (caso seja alergia de pele), e use um sabonete suave e sem cheiro, evitando alergias respiratórias.
Atitude 8: Se os pais fumam, evite o hábito no ambiente em que a criança está.
Atitude 9: Para a decoração do quarto da criança não use bichinho de pelúcia, eles são um grande depósito de ácaros.
Atitude 10: Exponha ao sol pelo menos duas vezes por semana o colchão em que a criança dorme.
São medidas simples, que, quando adotadas, farão o seu bebê muito mais feliz e saudável!
Sopa Especial de Batata com Espinafre
Sopa Especial de Batata com Espinafre
Veja a receita desta sopinha de batata e espinafre que seu bebê vai amar!
Ingredientes:
- 2 batatas de tamanho médio, descascadas, cortadas em pequenos cubos
- Folhas de espinafre, bem lavadas, cortadas em tiras
- Cebola picada em cubinhos (pequena quantidade)
- 1 colher de sopa de arroz previamente cozido
- 1 colher de sopa de óleo de canola
- Água
- Sal a gosto
Modo de preparo:
Numa panela, coloque o óleo e a cebola. Quando ela começar a ficar transparente, acrescente a batata em cubos e o espinafre. Quando o espinafre murchar, acrescente o arroz e água até cobrir os ingredientes. Acrescente o sal e deixe cozinhar.
Pode-se colocar salsinha após finalizar a sopa e servir à criança. Se o bebê não mastiga ainda, passe na peneira. Se o bebê já mastiga, apenas amasse.
14 Dicas para o Banho do Bebê
14 Dicas para o Banho do Bebê
O banho é muito mais do que um ato de higiene, é um cuidado com a saúde do bebê. Para que o banho seja algo agradável para a mãe e para o bebê, é necessário atentar para algumas regrinhas fundamentais!
Dar banho em um filho é trocar com ele muito carinho e receber também! Que tal aproveitar o momento do banho para massagear o bebê e estimulá-lo com muitas brincadeiras?
- Escolha uma hora do dia que esteja mais quente. Nunca sendo logo após uma mamada, já que dar banho no bebê com o estômago cheio pode provocar regurgitações e desconforto. Ninguém merece ser tão manuseado de barriguinha cheia!
- Retire anéis, pulseiras e relógios.
- Mantenha as unhas bem amparadas e lixadas e higienizadas!
- Certifique-se de que depois do banho seu bebê não será exposto a correntes de ar.
- Antes de tirar a roupinha do pequenino providencie as roupas da troca, a toalha, o sabonete, o shampoo. Deixe tudo que você for precisar à mão!
- Numa banheira limpa, previamete higienizada, coloque água morna. Comece colocando pouca água. A medida que você for ganhando experiência poderá usar mais água.
- Teste a temperatura da água com o cotovelo.
- Ao tirar a fraldinha e a roupinha do bebê, faça uma boa higienização eliminando qualquer resíduo de fezes e urina.
- Coloque o bebê na banheira e lave o rostinho dele, delicadamente.
- Atenção: nunca, jamais, deixe seu bebê sozinho na banheira e no trocador. Muitos acreditam que com pouca idade, como o bebê não sabe rolar e pouco se mexe, nada poderá acontecer. E é então que acidentes, até graves, acontecem!
- Lave o corpinho com muita suavidade, vá conversando com o bebê. Fale pra ele como ele é amado, como o banho está gostoso! Com a mesma delicadeza incline a cabecinha do bebezinho para trás e lave-a tomando cuidado para que não entre água nos olhos, nariz e ouvidos. Vire-o de bruços e lave as costas e o bumbum!
- Terminado esse banho gostoso, retire-o da banheira e seque-o com uma toalha bem macia. Não precisa esfregar, a pele do bebê é muito sensível!
- No trocador, ou em outra superfiicie firme e confortável, seque o corpinho do pequeno, dando atenção a cada dobrinha, entre os dedos, atrás das orelhas. E sempre vá conversando com ele. Vá falando o que você está fazendo. Troque olhares. Se permitido pelo pediatra, use um hidratante próprio para bebês e vá acariciando, cantarolando! Seu bebê vai se sentir mais amado, mais cuidado!
- Vista uma roupa limpa e confortável adequada para o clima! Com uma escova macia, escove o cabelinho dele e pronto! Seu bebê está cheiroso e limpo. E não só isso, seu bebê saberá mais uma vez que você o ama muito!
Banho é tudo de bom!
5- Nervosismo
5- Nervosismo
Eles são pequenos, não falam, mas sentem tudo. Qualquer mudança na casa é sentida pelo pequenino. Quando a mãe está com o emocional abalado, isso é transmitido para o bebê. Lembre-se que o bebê conhece a mãe profundamente. Estava ali no aconchego do útero e sentindo tudo o que a mãe sentia. Um caso clássico de um bebê que fica nervoso é quando vêm as cólicas e os pais ficam angustiados e nervosos, sem saber o que fazer, causando mais agitação no bebê. Portanto, procure sempre manter a calma, a tranquilidade e se estiver muito tensa por algum motivo procure deixar o pequeno, naquele momento, com o pai, com a vovó, com uma tia!
4-Fome ou sede
4-Fome ou sede
Bebês muito novinhos se alimentam num intervalo de tempo menor. Nas mamadas, ele mata a sede e a fome. Lembrando que o primeiro leite é o que mata a sede. O leite do final da mamada é um leite mais gordo e é esse que mata a fome do bebê por isso é importante que o bebê esvazie o seio a cada mamada para que ele realmente se satisfaça.
2- Cólicas
2- Cólicas
Os primeiros 3 meses de vida do bebê geralmente são cheios de cólicas que podem aparecer ao cair da tarde, mas também há casos de crianças mais sensíveis que têm cólicas ao longo do dia.
1- Calor ou Frio
1- Calor ou Frio
Use o bom senso! Observe como seu bebê reage! Se você acha que está quente, põe uma roupa mais leve mas observe se o bebê vai reclamar! Caso esteja frio agasalhe sim, mas sem sufocar o bebê!
Os 5 Tipos Mais Comuns de Choro do Bebê
É frio? É dor? É solidão? O choro do bebê é uma grande incógnita e a chave para desvendá-lo é a convivência! Para ajudar, vamos examinar quais são os tipos mais comuns de choro do bebê.
Chorar para o bebê é natural, tanto quanto o nascer. Ele vem ao mundo na maioria das vezes chorando, o que é motivo de alegria para os pais. Ouvir o primeiro choro do filho, aquele choro de vida, alivia o coração e traz muita alegria. Ali na maternidade, tudo ainda muito recente, os pais ainda não sabem distinguir o porquê do choro do bebê.
O bebê chora por que esse é o seu meio de se comunicar com os pais, com o mundo. É através do choro que ele expõe seus anseios e suas necessidades. Cabe aos pais procurar, com muito amor, compreender o que cada chorinho quer dizer. Dizer que o bebezinho chora por manha, por malcriação é um pensamento que deve ser banido e ignorado! O bebê chora por que precisa!
Vamos então relatar as causas mais comuns que provocam o choro dos bebês!
continue lendo as próximas postagens .
quinta-feira, 21 de março de 2013
Amar e Amamentar
Amar é amamentar é uma empresa que acredita no potencial de cada mulher
para a amamentação e tem como objetivo fortalecer a auto-estima.
No dia 13 a Amar e Amentar, foi dar uma palestra em uma de nossas lojas localizada no Jd do lago.
No dia 13 a Amar e Amentar, foi dar uma palestra em uma de nossas lojas localizada no Jd do lago.
segunda-feira, 18 de março de 2013
A alimentação da mamãe durante a amamentação
A alimentação da mamãe durante a amamentação
Não existe mulher com o leite ruim ou leite fraco. Toda mãe produz o leite ideal para o seu filho. Portanto, nada de colocar mil caraminholas na cabeça achando que o seu bebê não está sendo bem alimentado.É claro que mesmo assim toda mãe acaba se preocupando com o que come durante o período de aleitamento. As perguntas não param. Será que posso comer isso? Será que aquilo pode ser forte demais para o bebê?
A Dra. Sílvia Maria Baliero Nigro garante que não há razão para se preocupar. "A princípio não há alimentos proibidos para a nutriz. Em situações de suspeita de alergia alimentar no bebê, em aleitamento materno exclusivo, cujo diagnóstico é bem difícil, pode-se pensar numa dieta hipoalergênica para a mamãe".
O correto é manter uma alimentação sadia, com bastante leite, água e sucos, para estimular a produção de leite. Alguns bebês podem ser sensíveis a um determinado tipo de alimento que a mãe consome, então, se ingerir temperos fortes, por exemplo, fique de olho na reação do bebê. Ele pode ficar agitado ou apresentar alguma alergia. O ideal é optar por alimentos mais saudáveis.
É bom lembrar que durante a amamentação não há razão para iniciar uma dieta. Ela pode comprometer a produção e a quantidade de leite e, conseqüentemente, prejudicar a nutrição do bebê. Para produzir uma boa quantidade de leite, a mãe necessita de uma alimentação balanceada, com aproximadamente 2500 calorias por dia, e muitos copos de água ou qualquer outro líquido, além de relaxar bastante. Ela pode aproveitar para descansar durante os períodos de sono do bebê, deixando afazeres e compromissos para outras pessoas. Nessa fase, todos têm que ajudar.
As mães vegetarianas devem redobrar os cuidados com a alimentação e se certificar de estar ingerindo vitaminas e minerais suficientes para alimentar ela e o bebê. Uma consulta com um nutricionista pode ser a melhor opção para elaborar um cardápio adequado, com refeições e lanches saudáveis.
E é claro que remédios, bebidas e fumo não combinam com amamentação. A mãe que amamenta deve lembrar sempre que essas substâncias perigosas podem ser transferidas para o leite materno. É por isso que a amamentação é contra-indicada para mães que sejam dependentes químicas.
quarta-feira, 13 de março de 2013
atividades para as gestantes devem ser acompanhadas por especialista
Kim Kardashian/ Grosby Group |
Para quem já tem uma rotina de malhação e acabou de engravidar, o ideal é manter o tipo e o ritmo dos exercícios caso o médico dê aval para isso. "Se ela já pratica esportes, pode manter o mesmo ritmo até o oitavo mês de gravidez. Essa mulher e a que nunca se exercitou precisam, sempre, ter um acompanhamento médico", salienta o fisioterapeuta Bruno Andrade Costa, especialista em fisioterapia músculo-esquelética do Zahra Spa & Estética.
Controle do ganho de peso, fortalecimento muscular - não só da região lombar evitando as dores nas costas -, melhora do condicionamento cardiovascular e do sistema respiratório, além de melhora do retorno venoso e linfático, diminuindo o inchaço são alguns dos benefícios.
Prática tardia de exercícios
Prática tardia de exercícios
A atividade física é
importante em todas as faixas etárias, em especial para as crianças, uma
vez que é nessa fase que despertará o interesse por algum exercício.
"As atividades físicas, de uma maneira geral, desenvolvem habilidades
como coordenação e proporcionam integração em grupo, a socialização. É
importante expor a criança a diversas modalidades, só assim ela terá a
oportunidade de escolher algo que lhe agrade. As atividade recreativas
lúdicas em grupo podem fazer com que a criança despenda energia, e
também é um caminho para esportes de um modo em geral", afirma Fabíola
Suano.Font : gnt
sexta-feira, 8 de março de 2013
Despensa com grande oferta de guloseimas artificiais
Despensa com grande oferta de guloseimas artificiais
O importante é não ter na
despensa guloseimas de fácil acesso para as crianças e estipular
algumas regras quanto aos salgados e doces, além de alimentos e bebidas
artificiais. "Deve-se ter muito cuidado com proibições e com dietas
rígidas. Isso só aumenta a vontade e a curiosidade da criança. Estipule
horários e dias para o consumo de certos alimentos de uma maneira que a
criança não perceba que o alimento é um inimigo", explica a
nutricionista.
Hábito familiar de se alimentar mal
Hábito familiar de se alimentar mal
É praticamente impossível
uma criança fugir da obesidade ou do sobrepeso quando tem pais que
ingerem alimentos gordurosos, sucos artificiais e esquecem a existência
de frutas, verduras e legumes. Os pais não são os únicos responsáveis
pela alimentação equivocada das crianças, mas são os personagens
principais. "Quando a família tem o hábito de se alimentar
adequadamente, a criança tende a imitar. Quanto mais variedades de
frutas for ofertada para ela, mais chances existem de descobrir o que
mais lhe agrada", afirma Eliana Louzada. E não se esqueça, de acordo com
a SBP, deve-se evitar o hábito de comer assistindo televisão.
Introdução incorreta de alimentos na dieta da criança
Introdução incorreta de alimentos na dieta da criança
A criança deve começar a
receber novos alimentos complementares ao leite materno a partir dos 6
meses de vida. "Esses alimentos, até os 10 meses, devem ser
especialmente preparados para a criança com variação de alimentos para
evitar a monotonia. A criança pode comer a mesma alimentação da família,
mas com o cuidado de garantir que tenha uma alimentação saudável",
afirma a médica nutróloga. "Os hábitos alimentares inadequados, quando
são introduzidos em uma criança de 1 ano, já são um indício de que ela
terá dificuldade em aceitar os alimentos saudáveis. Vale ressaltar que
quando uma família faz pelo menos uma refeição com todos juntos à mesa,
com a oferta de alimentos saudáveis, está contribuindo para uma melhor
nutrição, além do aspecto interativo da família", reforça Eliana
Louzada, nutricionista e professora de pós-graduação da Universidade Gama Filho.Font : Gnt
quinta-feira, 7 de março de 2013
Aleitamento materno insuficiente
Aleitamento materno insuficiente
Cada período de 3,7 meses
no tempo total de aleitamento materno reduz em 6% o risco de
desenvolvimento de obesidade. A afirmação do Departamento Científico de
Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reforça a
importância do aleitamento na briga contra a obesidade infantil. "A
prática do aleitamento materno é um dos fatores mais importantes para
proteção contra obesidade futura. O leite materno tem uma série de
substâncias, como a leptina: ela controla o centro da saciedade, possui
composição ideal e variável ajustada às necessidades nutricionais da
criança em cada fase, e ainda tem sabores diferentes ao longo do período
de amamentação, estimulando o paladar", explica Fabíola Suano.Font : Gnt
Aleitamento materno até 2 anos, ou mais, reduz chances de obesidade
Por Bruna Capistrano
Bebê gordinho e bochechudo é lindo, não? Para muitos, esses são indícios de uma criança sadia, mas há tempos essas características não são mais vistas com bons olhos por médicos e especialistas. De acordo com estudo da Unifesp, a Universidade Federal de São Paulo, 56% dos bebês brasileiros bebem refrigerante frequentemente antes do primeiro ano de vida. Esse hábito é apenas um entre inúmeros que podem indicar que seu filho está caminhando para aumentar uma triste estatística: 33,5% das crianças entre 9 e 5 anos no Brasil têm sobrepeso e, 14,3%, são obesas. Confira na lista abaixo cinco sinais de alerta contra a obesidade.
Um
problema multifatorial, a obesidade na infância tem algumas explicações
que começam ainda com a mãe. "Desde a saúde da gestante, como ganho de
peso durante a gestação, certas doenças associadas, tipo de alimentação e
prática de atividade física regular, por exemplo, passando pelo período
perinatal. Ou seja, crianças muito pequenas e muito grandes têm maior
risco de desenvolvimento de obesidade no futuro", explica Fabíola Suano,
médica nutróloga da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia). Ela ainda lista outros fatores: "Atenção
à alimentação nos dois primeiros anos de vida porque o aleitamento
materno exclusivo por 6 meses e manutenção até 2 anos, ou mais, com
outros alimentos, reduz o risco de obesidade em 20%, e
introdução correta de alimentos complementares. Também estão envolvidos
fatores genéticos e ambientais. Pais obesos influenciam no risco de
obesidade do filho", afirma.
Bebê gordinho e bochechudo é lindo, não? Para muitos, esses são indícios de uma criança sadia, mas há tempos essas características não são mais vistas com bons olhos por médicos e especialistas. De acordo com estudo da Unifesp, a Universidade Federal de São Paulo, 56% dos bebês brasileiros bebem refrigerante frequentemente antes do primeiro ano de vida. Esse hábito é apenas um entre inúmeros que podem indicar que seu filho está caminhando para aumentar uma triste estatística: 33,5% das crianças entre 9 e 5 anos no Brasil têm sobrepeso e, 14,3%, são obesas. Confira na lista abaixo cinco sinais de alerta contra a obesidade.
Foto: Getty Images |
Font: Gnt
Divórcio: como as crianças lidam com a separação dos pais
Foto: Getty Images |
"Em termos ideais, um casal que está se divorciando deveria ser capaz de conservar algum grau de amizade que possa tornar a vida dos filhos menos traumática. Bom-senso e simples respeito humano seriam úteis. Na verdade, todos os casais sabem disso, porém, na vasta maioria dos casos, essas qualidades são ignoradas e um parceiro, ou ambos, iniciam uma batalha irracional", analisa o psicanalista. O especialista é categórico quanto à melhor solução: "Procurar um psicoterapeuta, terapeuta ou conselheiro conjugal do que se amarrar à esperança de que 'o tempo resolverá'".
Enquanto os adolescentes já conseguem lidar melhor com a questão, os menores têm pouco discernimento para entender que a separação é o melhor caminho. "Crianças de menos de cinco anos conseguem expressar seu desespero de uma maneira aberta e também fazer perguntas que os pais têm grande dificuldade em responder. Mas as que têm de 5 a 10 anos reagem, em geral, com uma sensação de desamparo e incredulidade, não sendo de fato capazes de imaginar que forma a vida assumirá depois que os pais se separarem. Perguntas diretas não são frequentes, e isso, paradoxalmente, torna mais difícil para os pais explicar sua separação ou saber como tranquilizar o filho em relação a futuros padrões de vida", pontua Abrahão.
A sexualidade das crianças
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"Silvia, de seis anos, foi levada a uma consulta porque estava se masturbando compulsivamente. Ela pertencia a uma família com dois irmãos e era a criança do meio. Durante a consulta, a mãe me falou de um episódio recente em que Silvia lhe dissera que 'também tinha um pênis'. A menina ficou ressentida ao ouvir a mãe contar isso, mas minha reação foi dizer que Silvia, provavelmente, estava tentanto puxar seu clitóris para esticá-lo e torná-lo tão grande quanto um pênis. Duas semanas mais tarde fui informado de que a masturbação cessara", conta Abrahão.
A princípio, as crianças se moverão de acordo com o mundo, em casa ou na sociedade, de uma maneira espontânea. Só quando os pais ou outros manifestam sua ideia que ela está fazendo algo que não está certo é que a criança perceberá, súbita ou gradativamente, haver um conflito entre suas inclinações e a maneira como os adultos esperam que ela se comporte. "O que acontece em seguida dependerá de como cada família considera o comportamento em questão", resume o autor.
Font : Gnt
quarta-feira, 6 de março de 2013
Crianças com problemas para dormir
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O que o psicanalista defende é que, em muitos casos, uma rotina dentro de casa faz toda a diferença na hora de a criança ir para a cama e dormir com tranquilidade. "Uma complicação pode acontecer quando o pai só chega em casa tarde da noite: o filho, obviamente, quer desfrutar sua companhia. Não acredito em prescrever regras para a hora 'certa' de ir para a cama. É mais seguro e produtivo agir com base nas próprias convicções, pois a criança receberá uma mensagem clara e tratará de obedecê-la", afirma.
As desculpas que as crianças dão são as mais variadas: dizem que só conseguem dormir com os pais, ou no quarto do casal; acordam à noite e se recusam a voltar para a cama alegando ter medo de dormir novamente, ou de terem medo de viver um pesadelo ao dormir. O caminho mais curto para o sono tranquilo é esclarecer que a criança precisa dormir na sua cama e se envolver na tentativa de eliminar os medos comuns entre os pequenos.
Font:gnt
O filho único e a chegada do irmão mais novo
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"Segurar a mamadeira e arrumar as roupas em volta do bebê que mama no seio, segurá-lo nos braços ou descobrir quais sons ou movimentos provocam uma reação feliz do bebê são afirmações de confiança na capacidade da criança de superar seus sentimentos de deslocamento e ciúme e dar contribuições valorizadas tanto pela mãe quanto pelo bebê", afirma o autor. Brafman ressalta também que muitas mães têm o costume de acusar a criança mais velha quando o mais novo se queixa do irmão. "Lembrem-se de que ser o mais novo não é sinônimo de ser inocente!".
E quando o filho único entra na fase de perguntar sobre a ideia de ter um irmãozinho (a), o psicanalista defende que a posição dos pais deve ser sempre verdadeira. Um filho já é o suficiente ou ter receio de não conseguir engravidar novamente, por exemplo, são alguns dos principais argumentos. "A razão real para não ter mais filhos pertence aos pais e se uma criança faz a pergunta, penso que o melhor é explorar o que a leva a isso e como ela se sente sendo filho único".
Font: gnt
Problemas Com outras crianças na fase escolar
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A evolução mais comum quando a criança não consegue lidar com a convivência na escola é o aparecimento de problemas físicos. E quando isso acontece, a ajuda de um médico é o mais indicado. O que não se deve esquecer é que certas crianças têm dificuldade de relatar que está sendo maltratada na escola. "Sem dúvida há medo de ser punido por desmascarar o agressor, mas encontrei também crianças que tinham grande dificuldade em lidar com a ideia de que o agressor seria punido, como se isso fosse algo injusto, que ela não merecesse", explica o psicanalista.
Mesmo que a escola possa parecer o reduto do medo da criança por 'esconder' amigos violentos ou situações de apuros, também há de se investigar se o que a criança quer é não sair de casa. Na maioria dos casos, a própria criança é capaz de identificar por que o medo de ir à escola, mas não sabe lidar com o problema, como a criança que se recusa a ir para a escola porque sabe que o pai está em fase de tratamento contra uma doença e não quer se distanciar dele, ou a criança que sabe que a mãe é vítima de violência doméstica e prefere ficar em casa como que para 'defender' a mãe.
Font : Gnt
Auto Cadeira Must
Essa Cadeira é a única que permite mudar as 5 posições de reclino sem ter que mexer na instalação. É aprovada pelo INMETRO para uso de 9 a 25kg. Possui cinto de segurança de 5 pontas com 4 opções de altura e protetores acolchoados e Protetor de cabeça.
terça-feira, 5 de março de 2013
Bebê conforto Piccolina
Assento para automóvel Galzerano Premmiun
• Possui apoio para os braços
• tecido removível e lavável
• Desenvolvido ergonomicamente para elevar a posição da criança no assento do carro, permitindo que o cinto de segurança fique na posição correta
• Estrutura do assento em plástico injetado de alta resistência
Sempre na moda
É claro que a roupa infantil se inspira na moda adulta. Porém, é
essencial que as peças das crianças tenham um toque infantil para
preservar os valores da infância, que deve ser mantido pelo maior
tempo possível. Então, encha o guarda-roupa de seu filho com peças
lúdicas e divertidas. Porque essa tendência nunca sai da moda.
Se você quer vestir seu filho com ares modernos, procure roupas que sigam a tendência internacional, mas que sejam adaptadas ao universo infantil. Um bom exemplo são os vestidos florais, as saias rodas, as batinhas, as pregas e as peças balonês, que deixam as meninas com um ar descontraído. Para os meninos, bermudões largos com bolsos laterais e camisetas estampadas com super-heróis e desenhos animados fazem sucesso.
Usar as cores que estão em alta na estação, tanto para meninos como para meninas, é um excelente recurso para entrar no mundo fashion.
Se você quer vestir seu filho com ares modernos, procure roupas que sigam a tendência internacional, mas que sejam adaptadas ao universo infantil. Um bom exemplo são os vestidos florais, as saias rodas, as batinhas, as pregas e as peças balonês, que deixam as meninas com um ar descontraído. Para os meninos, bermudões largos com bolsos laterais e camisetas estampadas com super-heróis e desenhos animados fazem sucesso.
Usar as cores que estão em alta na estação, tanto para meninos como para meninas, é um excelente recurso para entrar no mundo fashion.
A moda infantil
A moda infantil está se aperfeiçoando a cada coleção e ganhando cada
vez mais espaço. São milhares de modelos de roupinhas, cada uma
mais tentadora que a outra. Para pais, avós, padrinhos e amigos,
fica difícil resistir.
As confecções não param de lançar novidades no mercado: modelos que facilitam na hora de vestir, tecidos antialérgicos, malhas que não amassam, roupas ecológicas, peças para mãe e filha se vestirem iguais, e tudo isso com muito estilo e design.
Como na primeira infância são os pais que definem o rumo do guarda-roupa dos filhos, é importante aprender o que funciona e o que não funciona para vestir a molecada.
As novidades não param de chegar nas lojas. Mas acredite: você tem muito que aprender. Nem tudo o que encontramos nas prateleiras é prático para o dia-a-dia. Por isso, preparamos um roteiro cheio de dicas que vão ajudar a não errar na hora de vestir e cuidar da roupa do seu filhote.
Font: Guiadobebe
As confecções não param de lançar novidades no mercado: modelos que facilitam na hora de vestir, tecidos antialérgicos, malhas que não amassam, roupas ecológicas, peças para mãe e filha se vestirem iguais, e tudo isso com muito estilo e design.
Como na primeira infância são os pais que definem o rumo do guarda-roupa dos filhos, é importante aprender o que funciona e o que não funciona para vestir a molecada.
As novidades não param de chegar nas lojas. Mas acredite: você tem muito que aprender. Nem tudo o que encontramos nas prateleiras é prático para o dia-a-dia. Por isso, preparamos um roteiro cheio de dicas que vão ajudar a não errar na hora de vestir e cuidar da roupa do seu filhote.
Font: Guiadobebe
O que usar no verão
Crianças precisam de roupas que as deixem confortáveis para brincar.
Isso é fundamental. Quando o dia está quente, elas transpiram
muito e as roupas devem ser leves para que o suor evapore mais
rapidamente. Opte por roupas folgadas e claras, que permitem maior
ventilação.
Nessa estação, os tecidos mais apropriados para a garotada são os de fibras naturais como o algodão, que deixa a pele respirar. Até mesmo as roupas de baixo devem ser de algodão. Os tecidos sintéticos devem ser evitados. Aposte também nas malhas frias, sempre macias e leves para os dias quentes.
Abuse das roupas sem mangas. Camisetas regatas, vestidos soltos, bermudas largas e saias rodadas são o traje ideal para brincar.
Os chapéus e bonés são um acessório indispensável no guarda-roupa da criançada. Para que não caiam na primeira cambalhota, escolha os modelos com elásticos para prender embaixo do queixo ou bonés ajustáveis que fiquem bem presos na cabeça.
Nos pés, nada de sapatos fechados. As lojas oferecem uma infinidade de modelos de sandálias para meninos e meninos. Se optar por chinelos, prefira os de tiras largas e que prendam o calcanhar. Os modelos soltos não param nos pés da molecada.
Para dormir, escolha pijamas de malha bem leves e substitua as calças por shorts curtos ou camisolas.
Se a criança for praticar esporte ao ar livre, procure peças em tecido "dry fit", que absorvem o suor do corpo e secam mais rápido que uma camiseta de malha.
Font: guiadobebe
Nessa estação, os tecidos mais apropriados para a garotada são os de fibras naturais como o algodão, que deixa a pele respirar. Até mesmo as roupas de baixo devem ser de algodão. Os tecidos sintéticos devem ser evitados. Aposte também nas malhas frias, sempre macias e leves para os dias quentes.
Abuse das roupas sem mangas. Camisetas regatas, vestidos soltos, bermudas largas e saias rodadas são o traje ideal para brincar.
Os chapéus e bonés são um acessório indispensável no guarda-roupa da criançada. Para que não caiam na primeira cambalhota, escolha os modelos com elásticos para prender embaixo do queixo ou bonés ajustáveis que fiquem bem presos na cabeça.
Nos pés, nada de sapatos fechados. As lojas oferecem uma infinidade de modelos de sandálias para meninos e meninos. Se optar por chinelos, prefira os de tiras largas e que prendam o calcanhar. Os modelos soltos não param nos pés da molecada.
Para dormir, escolha pijamas de malha bem leves e substitua as calças por shorts curtos ou camisolas.
Se a criança for praticar esporte ao ar livre, procure peças em tecido "dry fit", que absorvem o suor do corpo e secam mais rápido que uma camiseta de malha.
Font: guiadobebe
10 dicas para mães de primeira viagem
1. Aceite ajuda, para o bem de todos
Se você faz questão de assumir todos os cuidados com o
bebê, vai precisar de auxílio para organizar o resto, como a casa, por
exemplo. Aos poucos, porém, é provável que você perceba que o apoio de
pessoas de confiança é melhor para a família. 'Isso inclui a
participação do pai, que é indispensável. No início, ele pode se sentir
um tanto isolado, cabe à mãe tentar envolvê-lo na relação', acredita a
pediatra Ana Maria Escobar, do Instituto da Criança, do Hospital das
Clínicas de São Paulo. O pai pode se revezar com a mãe na hora do banho e
de trocar fraldas, entre outras tarefas. Isso sem falar no apoio
psicológico, que faz uma diferença enorme. A pediatra lembra ainda que a
vida do casal não pode ficar em segundo plano. 'Eles precisam de um
tempo livre para sair vez ou outra, nem que seja para tomar um sorvete',
aconselha.
2. Converse com outras mães
'Trocar figurinhas' com outros pais vai fazer com que
você se sinta mais segura - principalmente ao descobrir que não é a
única mãe do mundo que pensou em colocar um espelhinho no nariz do bebê
para ver se ele estava respirando. 'Se durante a gestação a barriga era
um ponto de referência para puxar assunto com outras grávidas, agora o
olhar se vira para carrinhos e afins', diz a enfermeira-obstetriz Márcia
Regina da Silva, coordenadora do curso de gestantes do Hospital e
Maternidade São Luiz. Não perca a oportunidade de conversar com as mães
que cruzarem o seu caminho, seja na rua, seja no playground ou na sala
de espera do consultório médico.
3. Acredite no instinto materno
Conselhos de pessoas experientes ajudam, mas é
importante tomar cuidado com os palpiteiros de plantão. 'Não há dúvida
de que a mãe é a pessoa mais indicada para cuidar do bebê, afinal ela o
conhece melhor do que ninguém', afirma Márcia. Segundo a enfermeira, as
mães de primeira viagem costumam ficar divididas entre o que dizem as
amigas, a própria mãe e o pediatra. 'O ideal é seguir o bom senso',
recomenda. Na maioria das vezes, como você vai comprovar com o tempo,
coração de mãe não se engana.
4. Amamentar (se possível) é a regra número um
Os benefícios do aleitamento são indiscutíveis, tanto
para a mãe quanto para o bebê. Só para citar alguns: imuniza a criança
contra infecções, favorece o desenvolvimento dos músculos faciais do
bebê, diminui os riscos de sangramento pós-parto e câncer de mama,
fortalece o vínculo entre mãe e filho. 'Até o sexto mês de vida, o leite
materno é o único alimento de que o bebê necessita', resume o pediatra
Glaucio José Granja de Abreu. Mas é preciso ser paciente, pois a
amamentação é um aprendizado. 'Dificilmente mãe e filho se entendem de
imediato. Levam algum tempo para se adaptar. O processo, no entanto,
pode ser facilitado com alguns truques e uma dose extra de boa vontade',
afirma a enfermeira Márcia, do São Luiz, que também coordena o Grupo de
Apoio ao Aleitamento Materno (Gaam) da instituição. Se por algum
motivo, entretanto, a mãe não tiver condições de amamentar, não precisa
se sentir culpada. O bebê crescerá normalmente.
5. Não fique obcecada com o peso
É melhor se conformar: dificilmente você perderá em
duas semanas os quilos que levou nove meses para adquirir. 'As mulheres
acham que já vão sair da maternidade magrinhas. Depois do parto, no
entanto, a barriga costuma parecer a mesma do quinto mês de gestação',
avisa a enfermeira Márcia. De fato, o corpo precisa de alguns meses para
retornar à forma antiga. É claro que você pode ajudar, com atividades
físicas (assim que o obstetra liberar) e uma dieta equilibrada. Mas nada
de exageros: remédios para emagrecer são proibidos para quem está
amamentando. A propósito, o aleitamento é um ótimo exercício para perder
peso, gasta em média 800 calorias por dia (200 a mais do que uma hora
de ginástica aeróbica).
6. Durma sempre que puder
Nos primeiros meses, o bebê não tem hora exata para
mamar, embora costume chorar de fome num intervalo de duas horas e meia a
quatro horas. Nesse período, também é o momento de trocar as fraldas.
Isso sem falar no banho diário e outros imprevistos, como aquele parente
distante que ligou para saber as novidades. Resumindo, a jornada é
longa - e contínua. Por isso, um cochilo é bem-vindo a qualquer hora do
dia. Uma boa dica é descansar entre as mamadas, enquanto o bebê dorme. E
não tenha vergonha de restringir o número de visitas, elas entenderão
os argumentos. Lembre-se de que quanto mais relaxada você estiver,
melhor para o bebê. 'A mãe precisa repousar entre as brechas do
sistema', brinca o pediatra Granja de Abreu.
7. Pernas pra que te quero
Ficar trancada em casa não soa nada animador, não é?
Especialmente para quem estava habituada a sair todos os dias para o
trabalho. Assim que o pediatra der o aval, o que costuma ocorrer um mês
após o nascimento, leve o pimpolho para passear. 'Depois do primeiro
mês, o bebê deve tomar sol de manhã', aconselha Granja de Abreu. Os
raios solares são essenciais para a fixação da vitamina D, responsável
pela absorção de cálcio no organismo, e, portanto, fundamental na
formação óssea da criança. Além disso, existe coisa melhor do que
receber elogios e sorrisos por causa do filho? Deleite-se! Quando os
passeios forem mais longos, habitue-se a sair de casa 'carregada'. A
bolsa de passeio do bebê deve conter fraldas descartáveis, lenços
umedecidos, pomada contra assaduras, fralda de boca, babador, uma muda
de roupa (no mínimo), forro para fraldário e, se for o caso, mamadeiras e
chupetas. Tem ainda o carrinho ou o bebê-conforto.
8. Deixe a criança brincar
Parece fácil, mas não é. Muitas vezes, os pais
iniciantes acreditam que o filho é tão frágil quanto porcelana inglesa.
Se pudessem, deixariam o bebê numa bolha anti-séptica, longe de insetos e
sujeira. Acontece que a criança precisa deitar e rolar, literalmente,
no chão para desenvolver suas habilidades cognitivas e motoras. A partir
do momento em que aprende a engatinhar, por volta dos 7 meses, ela quer
conquistar o mundo. Isso significa explorar cada centímetro quadrado da
casa, tocando - e levando à boca - todos os objetos possíveis e
imagináveis que estiverem ao alcance. Com algumas medidas de segurança,
como o uso de travas de porta e gaveta, grades, cantoneiras e protetores
de tomada, a criança está livre para explorar o ambiente sem riscos.
Além disso, mamãe, talvez a 'vitamina S' (de sujeira) não seja tão
importante para a saúde, mas dá um toque especial às brincadeiras.
9. Contenha-se nas compras
Atenção para não levar para casa um acessório que a
vendedora jurou ser 'indispensável' para o seu filho, como aquele
termômetro para medir a temperatura da água do banho. Outros, apesar de
extremamente necessários, podem ser encontrados em modelos mais simples e
baratos. Um bom exemplo é o carrinho do bebê, que, no geral, quanto
menos 'equipado', mais prático - e leve - para carregar. Para abater o
orçamento, você também pode pedir emprestados alguns itens que a criança
usará por poucos meses: moisés, bebê-conforto e roupas, entre outros. E
não precisa sentir vergonha, o hábito é praxe entre as mães.
10. Pais heróis não existem na vida real
Mães infalíveis são um mito do folclore popular. 'Os
pais têm de aceitar as próprias limitações. Errar faz parte', explica a
psicóloga Anna Mehoudar Correia, do Grupo de Apoio à Maternidade e
Paternidade (Gamp). O segredo, além de manter a calma, é observar a
criança com atenção. 'Toda vez que algo der errado, os pais devem mudar
de estratégia até descobrir a que melhor funciona com o filho', afirma a
psicóloga. Se o bebê reclamar de uma determinada posição enquanto
estiver no colo, por exemplo, tente outra. Simples assim.
O que acontece se você não tiver um plano B? Não
precisa ter medo de chorar. É muito comum se sentir incapaz e abrir o
berreiro por coisas banais, como uma fralda que vazou, nos primeiros
dias. 'O choro, que é praticamente inevitável, é um direito da mãe.
Ajuda a aliviar o estresse', diz Anna. E não se preocupe: as crianças
costumam resistir à falta de experiência dos pais de primeira viagem sem
grandes traumas, acredite.
Font: revistacrescer
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